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Dave Grohl se junta ao RDGLDGRN nova banda

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013| 0
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Dave Grohl está se esforçando para fazer a música para além do seu grupo Foo Fighters, e enquanto recentemente soubemos que ele tinha filmado um documentário, havia se cercou de artistas como Stevie Nicks de Fleetwood Mac, Trent Reznor do Nine Inch Nails e Josh Homme do Queens of the Stone Age, entre outros incluindo o Krist Novoselic amigo e baixista do Nirvana além de Pat Smear que fez parte do Nirvana até a morte do Kurt Cobain e continuou no Foo Fighters, e para formar um "supergrupo", agora também anuncia juntar uma nova banda.

RDGLDGRN é como chamar esse novo grupo cujas fileiras estão indo para se juntar ao baterista, guitarrista e cantor e enquanto o lançamento de sua estréia em 2013, com Dave Grohl na bateria.

O grupo explicou que eles se encontraram Dave Grohl no Sound City Studios, em 2012, e que estava lá a filmar o documentário mencionado nestes estudos focados.

Falando sobre a contribuição do grupo Grohl, RDGLDGRN disse a MNE que "preparou metade do nosso álbum como uma espécie de projeto".

Eles acrescentaram que era um trabalho "enorme" com a estrela, e sugeriu a possibilidade de que Dave Grohl fará uma turnê com eles este ano.

Via: DigitalSpy

A entrada se junta a nova banda de Dave Grohl (RDGLDGRN) aparece em primeiro lugar no uSónica.

Dave Grohl já disse que NIRVANA não tem mais volta e concordo pois a peça principal do Nirvana era Kurt Cobain, e hoje não é mais aquele clima de ser o NIRVANA, o negócio do NIRVANA é Divulgar os albuns, shows, tudo o que se passou junto com o Kurt Cobain. A amizade do Dave Grohl com Krist e Pat Smear continua da mesma forma e unidos até o fim.


Traduzido e comemtado por mim mesmo



Especial 20 Anos do Hollywood Rock #03 - Alice In Chains

terça-feira, 22 de janeiro de 2013| 0


O ESTÁDIO TREMEU!

(Review do show do Alice in Chains no Estádio do Morumbi, em São Paulo, 15 de Janeiro de 1993.)

"A noite pega fogo com o Alice In Chains. Extremamente pesado, especialmente nas guitarras, o grupo fez todo mundo agitar. Foi um dos últimos shows do baixista Mike Starr, que vai ser substituído pelo atual baixista do Ozzy, e ele realmente tocava como se fosse sua derradeira apresentação. A iluminação, a esta altura, já estava com seu potencial máximo, fazendo do palco um cenário autenticamente dantesco. Na hora de Man In The Box, o estádio literalmente tremeu. A banda voltou para o bis e saiu ovacionada."

Fernando Souza Filho - Revista Rock Brigade


HOLLYWOOD ROCK - 20 anos

O show do Alice in Chains em São Paulo, 15 de janeiro de 1993.


"O avião que trazia Red Hot Chili Peppers e Alice In Chains atrasou uma hora e as estrelas aproveitaram para cancelar as entrevistas coletivas, alegando cansaço. Os músicos do RHCP desapareceram ao entrar no hotel Maksoud, mas os integrantes do AIC usaram a hora da coletiva para fazer compras. As fãs nem perceberam o vocalista Layne Staley entrar num táxi. Perguntado para onde ia, ele disse, 'Oklahoma'.

O cancelamente das coletivas transformou os jornalistas em paparazzis amadores, atrás de uma declaração - ou mesmo empurrão - dos integrantes do AIC que se aventuravam no lobby do hotel. Layne staley, que queimava uma erva local, estava tão relax, numa camiseta branca encardida - modelito grunge -, que não se importou sequer com os flashes dos fotógrafos. A uma repórter de TV, disse: 'São Paulo is very nice'."



O estádio Cícero Pompeu de Toledo estava em sua capacidade máxima. Cerca de 70 mil pessoas - o maior público de todo o Festival - fizeram o Morumbi ferver na primeira noite do Hollywood Rock. 

Um dos grupos mais aguardados era o Alice in Chains, que pisava pela primeira vez na América do Sul após o sucesso meteórico de Man In The Box. Nessa primeira investida, já era certa a saída de Mike Starr, e o próprio havia escolhido deixar a banda depois que fizesse os dois shows no Brasil.

Naquela mágica noite de janeiro, a banda entrou com tudo. Mike tocava como se não houvesse amanhã e Layne não estava rouco como mais tarde se apresentaria. Os paulistas viram o melhor em sua melhor forma, e foram à loucura quando o hit do grupo veio à tona. Man In The Box fez o estádio literalmente tremer - e esse momento não ficou só na memória do público.

Mais tarde, em 1995, quando questionado sobre o que gostava e detestava na banda, Jerry Cantrell disse:

"Tocar ao vivo é o que mais gosto. É demais poder tocar no Brasil, Austrália, Japão e países europeus. Gostamos de tocar nos EUA, mas é algo mais especial tocar fora e ver a galera vindo a nossos shows. É uma grande recompensa. Os garotos são os mesmos em todos os lugares, mas SÃO MAIS LOUCOS NO BRASIL. Foi um dos públicos mais loucos que já vi na minha vida, todas aquelas pessoas pulando durante Man In The Box em São Paulo!".

Setlist:

01 - Dam That River
02 - We Die Young
03 - Them Bones
04 - Would?
05 - Love, Hate, Love
06 - Junkhead
07 - Godsmack
08 - Bleed The Freak
09 - Put You Down
10 - It Ain't Like That
11 - Hate To Feel
12 - Angry Chair
13 - Man In The Box


(Trecho da entrevista "Alice in Chains passando longe do baixo astral", Rock Brigade, Dez '95 http://migre.me/cPltJ)





Depois atualizo o Post

Créditos: Facebook Fan Page Alice In Chains - Brasil

Soundgarden cresce em NYC

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013| 0
Vocalista do Soundgarden Chris Cornell derrama-lo por leais a Seattle do grunge grupo ontem à noite no Terminal 5.

Quando Chris Cornell fez saber que a sua antiga banda Soundgarden foi re-formando no Dia de Ano Novo de 2010, os cínicos foram rápidos em assumir que o seu retorno seria de pouco mais do que uma viagem de nostalgia, a intenção de manter os contabilistas da banda feliz.

Mas ontem à noite no Terminal 5, padrinhos do grunge de Seattle enfaticamente demonstrado que eles têm uma fome de algo mais do que apenas um bom dia de pagamento.

A ferocidade do ano passado "Rei Animal" álbum - o primeiro em 16 anos - levou ainda os seus fãs mais fiéis de surpresa, eo quarteto orgulhosamente exibiu seus novos truques durante grande parte do show (que vai reprisar próxima terça-feira e quarta-feira no Hammerstein Ballroom).

Seu jogo de estréia, "Já esteve longe por muito tempo", deu o tom para a noite com seus ossos chocalhando-riffs, enquanto as mais lentas, com cores mais psicodélicas de faixas como "Taree" ofereceu o guitarrista Kim Thayil uma chance mostrar seu talento muito subestimado.

Mas o som mais notável e consistente da noite acabou por ser lamentos de Cornell banshee e gritos guturais.

Quase três décadas depois do nascimento da banda, tubos do cantor estão em condições extraordinariamente boa, apesar de sua longa batalha contra o alcoolismo, que devastou ele durante anos, para não mencionar o fato de que ele parecia estar lutando por uma forte dose de o temido homem da gripe .

Mas enquanto o "Animal Rei" material certamente mantém as coisas frescas para os membros da banda, levou apenas um breve olhar para o mar de suadas, xadrez vestidos de caras no mosh pit para perceber que a grande maioria da platéia lotada queria ouvir clássicos. E muitos deles.

Eles não ficaram decepcionados. Ao longo de mais de duas horas, Soundgarden fez questão de entrar em abundância de cortes profundos, como "Spoonman", "Fresh Tendrils" e uma versão de "Hands Down" adicionados ao conjunto, a pedido de um fã super no fila. Pode não ter sido uma música que todos queriam ouvir, mas ninguém invejava a banda para mostrar generosidade para os fãs leais continuamente.

Cornell, em particular parecia feliz em homenagear passado da banda, como ele dedicou "Hunted Down" para o atendimento Jonathan Poneman - o homem que colocou o trabalho inicial de ambos Soundgarden (e mais famosa, Nirvana) em seu rótulo a Sub Pop, iniciando a revolução rock alternativo, que dominou o mundo da música na década de 1990.

Esse é o peso imenso do passado da banda, que é quase impossível imaginar Soundgarden nunca conseguindo mover completamente passado.

O rugido ensurdecedor que recebeu as primeiras notas de seu cartão de visita hit "Black Hole Sun" ou a introdução de bateria estrondoso de "Jesus Christ Pose" é um testemunho de presença imóveis do Soundgarden na história da música.

Mas, no mínimo, Cornell e companhia pode usar sua raia corrente quente de criatividade para provar que eles são pôneis de ninguém mostra.

Obs.: A tradução não está muito legal pois eu fiz via Google, mas depois dou uma corrigida legal.

Fonte: New York Post (em inglês)

Especial 20 Anos do Hollywood Rock #02 - As Garotas do L7

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Vamos dar uma Breve a formação da Banda Grunge Feminina. E ver quem foram as integrantes.

A idéia de formar o L7 surgiu em 1985 quando Suzi Gardner conheceu Donita Sparks em Los Angeles. Na verdade, nenhuma das duas era de Los Angeles, Suzi morava em Sacramento enquanto que Donita era de Chicago. Em 1986, depois de muito ensaio, a idéia da banda ficou mais séria quando Jennifer Finch (que morava em San Francisco e tocava no Sugar Baby Doll, com Courtney Love, do Hole e Kat Bjelland, das Babes in Toyland) se tornou a baixista do recém formado L7. A partir daí a banda passa a fazer vários concertos em clubes da cidade, com Suzi e Donita nos vocais e guitarras, Jennifer no baixo e o baterista Roy Koutsky completando a formação.

Formação mais conhecida
Donita Sparks - vocal e guitarra (1985-2000)
Suzi Gardner - vocal e guitarra (1985-2000)
Jennifer Finch - vocal e baixo (1985-1998)
Dee Plakas - bateria e vocal de apoio (1988-2000)

Outros integrantes
Roy Koutsky - bateria (1985-1988)
Gail Greenwood - vocal de apoio e baixo (1998-1999)
Janis Tanaka - vocal de apoio e baixo (1999-2000)

Ao contrário das bonitinhas The Donnas, as mulheres da banda feminina L7, não estavam nem aí para o estojinho de maquiagem e o que elas faziam mesmo é pegar pesado no Rock n’ Roll e no Punk Rock, com muita categoria; não faziam feio em comparação a maioria das bandas de marmanjos.



Tudo começou quando Donita Sparks (vocal e guitarra) conheceu Suzi Gardner (vocal e guitarra) na Califórnia e decidiram formar uma banda que misturasse Punk Rock e Heavy Metal. A coisa começou a tomar um rumo mais sério com a chegada da grande baixista Jeniffer Finch, que ,além de ter um estilo incrível (balançando a cabeça e o cabelão o tempo todo) também é a mais bonita da banda.

Dee Plakas (bateria) completa a formação clássica do L7 e é a melhor mulher a comandar as baquetas de uma banda de Rock que eu já vi! As garotas fizeram bastante sucesso na época áurea do Grunge e vieram ao Brasil participar do HollyWood Rock – quando a maluquinha Finch chegou a tocar com o bum bum de fora.

Outro grande momento dessas meninas foi a participação na trilha sonora do filme “Natural Born Killers”, de Oliver Stone. A música “Shit List” é tocada na íntegra em uma cena, de bastante destaque, quando a protagonista interpretada por Juliette Lewis troca socos com um grandalhão, finalizando-o com um belo cruzado.

Essa banda GRUNGE feminina foi a melhor de todas e elas cantam e toca muito e ganha de muitos por goleada. Eu assisti os lives delas e são muito FODAH mesmo. A Donita tem uma voz muito linda e em algumas músicas ela canta com a voz rasgada. A Suzi em algumas músicas tem uma voz bem delicada e em outras ela canta Gritando e com uma voz bem Rouca que neim o Kurt Cobain. Duas garotas perfeitas para ser a mulher do Kurt e ele se casa com a Vagabundas da Courtney Love


Como o post é curto, estarei postando uns vídeos aqui (não está na ordem cronológica do Show)














Nesta música teve a participação do Kurt Cobain e sua esposa vendo o show do L7, mas eles não cantaram, só na música Smells Like Teen Spirit em que o NIRVANA tocou junto com o FLEA no trompete.

Esse foi o momento em James Hetfield (não participou desta edição do Hollywood Rock, mas tivemos o eterno Kurt Cobain que hoje é imortal) ficaria completamente feliz.














Elas foram muito FODAH neste show em 1993 no Hollywood Rock, aqui em São Paulo L7 esteve Junto com o Nirvana no dia 16 de Janeiro de 1993 e no Rio foi no 23 de Janeiro (eu acho).

Todo o Grunge deve curtir as bandas, existem uns que não gosta de Nirvana, outros não gosta de Alice In Chains e assim por diante. Devemos curtir o GRUNGE e conhecer a sua história. Hoje os GRUNGES não são muitos devido a mídia e a manipulação cultural no Brasil tocando vários lixos poluindo a nossa nação. Sempre é bom ouvir um bom ROCK, e principalmente se for GRUNGE.

O Próximo Post é sobre o Alice In Chains.

Não esqueça de ler e curtir também:

Especial 20 Anos do Hollywood Rock #01 - NIRVANA

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013| 0


Menos de seis meses depois do showzão no festival de Reading 92, que rendeu o DVD (lançado somente em 2009), o Nirvana fez suas duas únicas apresentações no Brasil, no Hollywood Rock de 1993 (talvez a melhor edição desse festival). A primeira, em 16 de janeiro, no Morumbi. O site Nirvana Live Guide publica um set-list, que mesmo incompleto, ajuda a relembrar o show. Depois de muitas das marcas registradas do trio, como “Drain You”, “In Bloom”, “Come As You Are”, “Love Buzz”, “Lithium”, “Polly”, “Smells Like Teen Spirit”, claro, entre outras, Kurt, Krist e Dave mostraram no palco gigantesco com cenário discreto (bom show de luzes) um climão de ensaio, bem informal. Brincaram de tocar covers (mais para ironia ou homenagem?): “Run to the Hills”,  do Iron Maiden, “Heartbreaker”, do Led, “We Will Rock You”, do Queen, “Should I Stay or Should I Go”, do Clash, “Rio”, do Duran Duran…

Uma semana depois, foi a vez do show na versão carioca do Holly Rock, na Apoteose.

DESCRIÇÃO DO SHOW: Comédia de erros - São Paulo, estádio do Morumbi, 16 de janeiro de 1993 . Morumbi lotado. Ali perto, numa farmácia de um Hotel, Dave Grohl se depara com Kurt Cobain se entupindo de calmantes. Dave, fica horrorizado com o que ve. Era o maior público da carreira da banda que estava ali, ansiosos por uma super apresentação, da banda mais surpreendente e revolucionária da época. E Kurt, se entupia de calmantes, sem ao menos ligar pro tamanho do público. Algumas horas depois, é a hora do Nirvana entrar em cena no Morumbi. Após algumas bandas abrirem o show, o público queria mesmo era ver o NIRVANA. Era o sucesso entre os jovens da época. Era a banda que estava acima de todas as outras nas paradas musicais. João Gordo, vocalista da banda de Punk Rock 'Ratos de Porão', e amigo brasileiro da banda, abre a apresentação do Nirvana."...- E com vocês  a maior e melhor banda de todos os tempos... NIRVANA!!!"A pláteia super empolgada delira. Mas, mal esperavam o que estava por vir. A banda entra no palco. Kurt parece estar muito mal. Começa então  um show que poderia entrar na história, como um dos mais fabulosos do mundo. A banda abre com "School". Kurt, que há pouco se entupia de calmantes, não consegue acompanhar a velocidade dos companheiros. E a banda para, ainda no começo da musica. Após isso, a banda se firma e começa a tocar outras músicas. "Drain You", "Breed" e "Sliver",entre elas, são tocadas, sem erros, apesar do estado de Kurt. Mas, após isso, Kurt começa a piorar. Durante "Smells Like Teen Spirit", Kurt para tudo e reclama da iluminação. Kurt diz: "I Can't See Goddamed!" (Eu não vejo porra nenhuma)Ele pede pra desligar uma luz azul que estava atrapalhando-o. Seu estado não era nada bom. Ele engatinhava, ameaçava quebrar os instrumentos. Uma hora, saiu do palco e voltou de vestido. Enquanto isso, as faixas de Bleach era intercaladas com as de Nevermind, mas com muitas músicas sendo interrompidas no meio ou aceleradas. Depois de "Territorial Pissings", a banda fez 2 jams: de Run To The Hills e Heartbreaker. Durante isso, Kurt quebrava sua Fender Mustang, despedaçando e jogando os pedaços pro palco.Já que o estado de Kurt não era nada bom, a banda resolveu trocar de instrumentos: Krist foi pra guitarra, Dave pro baixo e vocal e Kurt na bateria.Depois disso, a banda começou a tocar só covers fuleiras: "We will Rock You", do Queen (onde eles trocaram para "We will 'Fuck' You"), "Should I Stay or Should I Go", do Clash, "Rio", do Duran Duran, além de Kids in America, 867-5309/Jenny e Seasons In The Sun. Kurt atrapalhava todas no meio, e ainda dava risada.O Show estava muito ruim, cheio de erros. A platéia vaiava. E Cobain estava adorando. Krist saiu do palco, com apenas 30 minutos de show. Como o contrato só previa o pagamento para uma apresentação de, no minimo, 45 minutos, o baixista foi convencido a voltar ao palco. Após isso, a banda voltou a formação normal. Eles completaram aquele horrível show com 'Lounge Act', 'Heart-Shaped Box', 'Scentless Apprentice' e, por fim, 'Milk It', musicas inéditas na época. 'Cansado' do show, Kurt quebrou o que pode, inclusive a guitarra que havia ganhado de Courtney no Natal. Jogou pedaços de guitarra na platéia, e quando se preparava para arremessar um prato da bateria no público, Krist o abraçou. Um gigante perto do franzino cantor. Silencio e vaias. Naquela noite, Kurt saiu do palco podre de chapado, diante do maior público de todos os tempos que já havia visto. No dia seguinte, os jornais não pouparam críticas ao Nirvana. O técnico de guitarras Earnie Bailey lembra o show como "a comédia de erros", em Mais Pesado que o céu. Para Krist, a apresentação foi uma "Pane mental". Segundo Charles Cross, nem o enorme cache que a banda recebeu pelo show cobriu os custos do equipamento destruído. Setlist do show: School (part of) • Drain You • Breed • Sliver • In Bloom • About A Girl • Dive • Come As You Are • Love Buzz • Lithium • (New Wave) Polly • D-7 • Smells Like Teen Spirit ( Com Flea , do Red Hot Chili Peppers solando no Trompete ) • On A Plain • I Hate Myself And Want To Die (jam) • Negative Creep • Been A Son • Something In The Way • Blew • Aneurysm • Territorial Pissings • Run To The Hills (jam) • Heartbreaker (jam) • We Will Rock You • Should I Stay Or Should I Go • Rio • 867-5309/Jenny • Kids In America • Seasons In The Sun • Lounge Act • Heart-Shaped Box • Scentless Apprentice • Milk It


Kurt Cobain distribui autógrafos na porta do hotel, durante o Hollywood Rock - Humildade

Dave Grohl durante show do Nirvana no segundo dia do Hollywood Rock

Um concerto um pouco menos “garageiro”, mas também cheio de citações e canja do Flea, baixista do Red Hot Chili Peppers, como mostra o Nirvana Live Guide. Foi lá que Kurt se masturbou diante das câmeras de TV. Era o auge do grunge, com o Nirvana atingindo um público muito maior do que Kurt imaginava e desejava. O que talvez tenha sido o melhor Hollywood Rock de todos os tempos teve ainda Red Hot Chili Peppers (que também estreava no Brasil), Alice in Chains, L7, Simply Red, e no lado Brasil, DeFalla, Engenheiros, Biquíni, Dr. Sin e Midnight Blues Band (projeto soul do Frejat e cia do Barão Vermelho).



Kurt Cobain estava meio assustado com 110 mil pessoas para ver o Nirvana, 
Krist abraçou o Kurt e beijou no rosto dando a segurança que ele estava ali , essa foi a foto do dia

Flea, do Red Hot Chili Peppers, toca trompete durante show do Nirvana. 

Kurt Cobain não queria sair do palco, ele estava destruindo tudo ate que a Courtney Love arrasta guitarra quebrada por Kurt Cobain para fora do palco durante show do Nirvana no Hollywood Rock terminando assim apresentação do Nirvana 

Sobre a descrição, só digo uma coisa: Kurt não estava se importando com os fãs e foi muito louco de se entupir de calmantes e a ideologia dele era essa: FODA-SE TODOS e fez um show 100% com a cara do Kurt Cobain. Não existe show do NIRVANA sem a personalidade do Kurt. O único show que não tinha a personalidade do Kurt era o Acústico da MTV (o 1º show do Pat Smear que depois passou a fazer parte do NIRVANA até o dia 5 de Abril de 1994, data em que Kurt Morreu) onde era algo completamente fora do NIRVANA. NIRVANA era aquele jeitão do Kurt e FODA-SE o resto. Não devemos criticar e sim aplaudir. Lembrando que "DESCRIÇÃO DO SHOW" é um anexo e não palavras minhas. Foi muito bom e valeu a pena. 



Show do Nirvana no Hollywood Rock aqui em São Paulo no Dia 16 de Janeiro de 93 em São Paulo

Infelizmente não achei o Smells Like Teen Spirit aqui em São Paulo, mas acabei achando um live, mas do polêmico Show no Rio de Janeiro onde Kurt usou um vestido no Show e depois saiu engatinhando de tanta overdose, mas tá aqui um vídeo. Caso eu ache a música aqui em São Paulo, estarei anexando neste post


Hino Grunge com a Participação do Flea (Baixista do Red Hot Chili Peppers) tocando trompete até no Solo, deixando o NIRVANA com um Tom Inesquecível. Ele participou do Show aqui em São Paulo, mas este Live do Segundo Show do NIRVANA em 23 de Janeiro de 93 no Rio de Janeiro

Créditos das imagens: Nirvana Blew Boddah

Estarei fazendo um post sobre L7 e Alice In Chains no Hollywood Rock

Dave Grohl completa 44 anos de vida e quer formar um supergrupo

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013| 1
Se passaram 44 anos desde o rigoroso inverno na cidade de Warren/Ohio nos Estados Unidos, nasceria naquela pequena cidade no dia 14/01/1969 uma criança que se tornaria no futuro um dos homens mais influentes no mundo da música.




Desde cedo tocava bateria em muitas bandas punk, e aos dezesseis anos, no começo da década de 1980, entrou para a banda Scream. A primeira vez que Dave viu o Nirvana tocando foi durante uma turnê européia do Scream. Depois, com a turnê cancelada, término da banda Scream e ainda alguns problemas financeiros ele ligou para Buzz Osbourne, um amigo que conhecia Kurt e Krist, pegou o telefone de Krist, ligou para ele e foi para Seattle. Chegando, tocou com os dois, que na época tocavam, provisoriamente, com Dan Peters, baterista do Mudhoney. Kurt e Krist perceberam que ele era o baterista que eles estavam procurando e Dave entrou para a banda.

Em 1992, Grohl grava a demo Pocketwatch com algumas composições suas, sob o pseudônimo de Late!

Em 1994, com a morte de Kurt Cobain, a banda acabou. Logo em seguida ele se junta a Tom Petty & the Heartbreakers para uma série de apresentações onde é convidado para assumir as baquetas. Dave à principio aceita o convite, mas depois de uma conversa com Tom Petty onde Dave fala sobre algumas musicas que tinha composto desde os tempos do Nirvana, então o próprio Tom Petty admite que ele perderia seu tempo ali com os "velhos" Tom Petty & the Heartbreakers e diz que ele tem um belo futuro pela frente liderando uma banda.


Tom Petty estaria certo e assim Dave, junto com seu amigo Barret Jones entrou num estúdio profissional e gravou algumas coisas que, mais tarde, dariam origem ao primeiro CD do Foo Fighters. Ele gravou todos os instrumentos, fez cem cópias da fita e mandou para amigos. Logo, várias gravadoras se interessaram e, junto com Nate Mendel (baixo), William Goldsmith (bateria), Pat Smear (guitarra), Dave assumiu os microfones e formou o Foo Fighters. Hoje a formação não é mais a original, juntaram-se a Dave e Nate, no lugar de William e Pat, Taylor Hawkins, ex-baterista da Alanis Morissette, e Chris Shiflett na guitarra, sendo que Pat Smear, que se apresentava com a banda desde 2006 como músico de apoio, voltou a ser membro oficial em 2011, com o lançamento do álbum Wasting Light.

"Nirvana? Nem pensar", diz Dave Grohl após o show beneficiente



Rumores de reunião dos membros sobreviventes dos Nirvana avivada com atuação do concerto de beneficência 12.12.12. Mas Dave Grohl diz que não vai acontecer nada. Ouça versão de estúdio do tema novo.

"Não vai haver digressão de reunião [dos Nirvana]", garante o antigo baterista da banda de Seattle ao New York Post através de um porta-voz. 

O esclarecimento surge alguns dias depois de Grohl ter subido ao palco com o ex-companheiros Krist Novoselic (baixista) e Pat Smear (guitarrista dos últimos dias dos Nirvana, que "migraria" depois para os Foo Fighters), tendo Paul McCartney na posição de vocalista, no concerto de beneficência Sandy Relief. 

Parece, por esta altura, provável que a "reunião" episódica estivesse estritamente relacionada com a promoção do documentário de Dave Grohl, Sound City , sobre o mítico estúdio californiano com o mesmo nome, para o qual os ex-Nirvana gravaram, com Paul McCartney, o original "Cut Me Some Slack" (a canção apresentada no concerto de 12 de dezembro e, durante o fim de semana, retomada no programa Saturday Night Live). 

Studio City , a banda-sonora do documentário, promete ser uma parada de estrelas, contemplando também colaborações de Grohl com Stevie Nicks, dos Fleetwood Mac (o tema chama-se "You Can't Fix This"), e entre o baterista e os amigos Josh Homme (dos Queens of the Stone Age) e Trent Reznor (dos Nine Inch Nails) (numa canção intitulada "Mantra"). 

Da banda-sonora do filme constam ainda os nomes de Peter Hayes e Robert Levon Been, dos Black Rebel Motorcycle Club, e de Taylor Hawkins (baterista dos Foo Fighters), entre outros. 

Foi no Sound City que os Fleetwood Mac gravaram parte do aclamado Rumours , em 1976, e os Nirvana registaram Nevermind , editado em 1991. A estreia do documentário está prevista para o festival de cinema independente de Sundance, em janeiro. 


Dave Grohl junta membros dos Fleetwood Mac, Nirvana e Rage Against The Machine em novo supergrupo

Já foram divulgados os nomes dos músicos que se juntam ao líder dos Foo Fighters nos Sound City Players.



Dave Grohl vai juntar-se, no novo supergrupo Sound City Players, a Stevie Nicks dos Fleetwood Mac, aos ex-colegas dos Nirvana Krist Novoselic e Pat Smear, a John Fogerty dos Creedence Clearwater Revival, Taylor Hawkins dos seus Foo Fighters, Brad Wilk dos Rage Against The Machine e Rick Nielsen dos Cheap Trick, entre outros. 

O novo projeto do Dave vai apresentar-se ao vivo na edição deste ano do Festival de Cinema de Sundance, no dia 18 de janeiro, para apresentar o documentário de Grohl sobre os estúdios californianos Sound City, onde foi gravado Nevermind , dos Nirvana, entre muitos outros álbuns míticos. 

No filme participam os músicos convidados para o supergrupo e também o ex-Beatle Paul McCartney, que se juntou a Grohl e a ex-elementos dos Nirvana para tocar "Cut Me Some Slack", tema original gravado para o documentário, no espetáculo 12.12.12, dedicado às vítimas do furacão Sandy.




Dave virou a página e deu a volta por cima formando outra banda, trocou a Bateria pela Guitarra e voltou a ter fama.

Ouça aqui a versão de estúdio de "Cut Me Some Slack":



Parabenizo ao Dave Grohl pelo seu aniversário e pelo seu supergrupo e vai dar certo.

Começamos 2013 com eventos GRUNGE

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013| 0


Começou mais uma vez um ano novo e vamos ver alguns eventos para este ano.


Além de shows de candas cover ou de músicas próprias aqui no Brasil (precisarei fazer uma pesquisa sobre esses eventos, inclusive terei que curti páginas destas bandas pra saber seus eventos).



A banda Cover GRUNGERIA que toca musicas de grandes bandas de Seattle bem conhecidas estará fazendo o seu shows:
  • 16 de fevereiro no Buxixo Bar - Rua Cap. Manoel Rudge 1708, Mogi das Cruzes (cidade) as 00h00min;
  • 8 de março no Studio Rock Café - Av. Marechal Deodoro, 110, 11060-400 Santos (cidade).
Conforme tiver novos eventos estarei atualizando aqui.


Como havia dito no ano passado estarei passando os eventos de bandas GRUNGES aqui no Brasil.


Lollapalooza Brasil terá Pearl Jam na  Edição de 2013 acontece no dia 31 de março no Jockey Club. Mano, se você tem condições, compre logo o ingresso pois o show vai ser muito bom, #RECOMENDO muito que veja essa Banda.



Alice In Chains apresentará dia 19 de setembro no palco mundo do evento #RockInRio organizado pela #GloboManipuladora que infiltra vermes como Thiaguinho, Ivete Sangalo, Claudia Leitte, Luan Santana, Restart e outras merdas possíveis estragando um bom evento de Rock com suas pragas capitalistas.

Ao Contrario do Pearl Jam, não aconselho a ir no #RockInRio pois quem manda lá é a #GloboManipuladora 100% divulgando o seu capitalismo imundo.

Eu não tenho nada contra a Globo e não sou socialista, mas tem coisas que temos que criticar e ser contra todo o tipo de manipulação.

Conforme chegar novidades estarei atualizando o Post e/ou farei um novo post