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Nirvana: baixo quebrado no clipe de 'Smells Like Teen Spirit' será leiloado

terça-feira, 27 de novembro de 2012| 0
Quando falamos de NIRVANA, tenha absoluta certeza que vamos falar sobre destruição de Instrumentos. Um baixo Simples, custa muito menos do que esse baixo detonado na gravação do Clipe Smells Like Teen Spirit mais conhecido como o Hino Grunge. Os caras destruíram não somente nos shows mas também nos clipe, eles não perdoavam. 

Eu vou anexar uma notícia do site "Revista Cifras" e vou fazer um comentário e opinião sobre esse post.

Nirvana: baixo quebrado no clipe de 'Smells Like Teen Spirit' será leiloado
As 'partes' que sobraram do instrumento - que foram guardados por um figurante do clipe - possuem a estimativa de serem arrematadas por um valor entre 15.000 e 25.000 euros, algo equivalente á 48 e 90 mil reais

Segundo informações do site NME, o baixo 'Zen-On' usado por Krist Novoselic e que foi destruído por Kurt Cobain no final do clipe de 'Smells Like Teen Spirit' do Nirvana, será leiloado pelo museu Christie’s em Londres.

Pelo que consta, Novoselic adquiriu o instrumento por um valor pequeno em uma loja de penhores, por já saber que o mesmo seria quebrado nas filmagens. 

O leilão, que acontecerá em 29 de novembro (essa semana), também terá o anuário escolar de 1958 do cantor Bob Dylan, com valor estimado em 6.000 euros. 

Com 90 mil reais dá pra comprar um baita dum carro zero, novinho de fábrica, mas quem é fã maniaco do NIRVANA paga o maior valor por um pedaço de contra-baixo, sendo que podemos comprar vários instrumentos musicais para aprender a tocar. Quem é um fã louco do Nirvana não vai pensar duas vezes e  vai comprar essa Guitarra mesmo que queime todo o Dinheiro.

Eu sempre curti Nirvana desde a minha adolescência, mas eu não era tão dedicado a banda como sou hoje e gostaria muito de ter a discografia completa, camisetas, Dvds de Shows e muito mais para ver e recordar do NIRVANA. Pra mim gastar 90 mil por um pedaço de Contra-Baixo não compensa a não ser fazer um quadro. Apesar de eu ser contra e muitos favoráveis, o importante é ser GRUNGE e curtir NIRVANA.



Espero que gostem muito deste post peço para que curtam e divulgue sobre este post. Essa semana posso atualizar o post confirmando sobre o Leilão do Contra-Baixo quebrado

20 anos de Incesticide

segunda-feira, 26 de novembro de 2012| 0
No Ano passado eu postei sobre os 20 anos de Nevermind, e agora estarei postando sobre os 20 anos de Incesticide, um álbum do Nirvana que não repercutiu tanto quanto o Nevermind, mas é muito bom


Lembre-se que Incesticide é uma compilação da banda Nirvana, lançado em 1992.

Contém raridades e b-sides que foram gravadas entre os anos de 1988 e 1991. O álbum foi lançado também para satisfazer a ânsia de material novo do Nirvana, depois do lançamento de Nevermind (já que o próximo álbum - In Utero - demoraria a sair).

A capa é uma pintura de Kurt Cobain. O patinho (de borracha) da contracapa também pertence ao cantor. Algumas cópias estrangeiras do álbum contêm um escrito de Kurt Cobain (uma espécie de texto para divulgação), no qual conta sobre a satisfação de se poder obter músicas difíceis de uma banda que se gosta, dando como exemplo sua própria busca pelo 1º álbum da banda Raincoats. Cobain ainda desabafa sobre sua então situação em relação ao sucesso, entre outras coisas.

Estarei anexando uma postagem do blog tripilic'ARTE com algumas alterações e depois eu vou fazer um breve comentário e opinião concluindo tudo


INCESTICIDE – 20 ANOS

Volvidos 18 anos da morte de Kurt Cobain, cuja existência parece ignorada pelas camadas jovens e importância no panorama musical cada vez mais diluída, para muitos dos nascidos nos anos 70 e 80 o desaparecimento dos Nirvana deixou um buraco na alma, impossível de colmatar.

Faz este ano 20 anos que foi lançado o álbum «Incesticide». Este álbum serviu para alimentar as sanguessugas corporativas, sedentas de $$, que no seguimento do ridículo sucesso comercial de Nevermind deixou disponível mais uma teta do Rock, por onde as discográficas podiam mamar.
Quero também crer que havia algures a intenção de mostrar material aos fãs com uma qualidade aceitável, visto que nenhuma das músicas era nova e muitas circulavam com um som péssimo.

Este álbum não se assemelha em nada aos outros. A começar, é uma compilação de músicas feitas entre 1988 e 1991 e alguns covers e, como tal, falha-lhe um fio condutor. É uma manta de retalhos da vida de Kurt Cobain.

Desde as suas experiências de infância relatadas em Sliver, aquela que é considerada por KC como a mais óbvia letra jamais escrita por ele (e que jurou que não repeteria a proeza) até à Downer, uma tentativa um tanto falhada de revelar o seu lado político, passando pela Been a Son, uma música em que o sempre feminista Kurt revela parte do calvário por que muitas mulheres passam (alegadamente também a sua irmã) ao nascerem numa família que preferia ter tido um filho, em vez de uma filha.

Este álbum é um documentário do percurso dos Nirvana até ao Nevermind. Nele constam participações de quase todos os membros que passaram pela banda. É também um tributo póstumo de Kurt à vida que levava e aos sonhos que tinha para si, antes de ser esmagado pelo sucesso.

Nas primeiras cópias vinha incluído um desabafo de Cobain em que dizia não estar preparado para lidar com a fama. Que valorizava o contacto pessoal, ao invés dos concertos dados em estádios com dezenas de milhares de pessoas. Num tom sarcástico conta no que se tornou a sua vida e as coisas a que realmente dava valor.

"Foi uma das poucas coisas realmente importantes que eu tenho sido abençoado com desde que se tornou um gênio do menino intocável."

Sai também em defesa da sua mulher, Courtney Love, para muitos considerada a Yoko Ono do grunge (Eu não concordo com a consideração da Courtney Love pois pra ela foi a que mais ferrou com o NIRVANA):

"Apesar de todas essas coisas eram muito especiais, nenhuma foi metade tão gratificante como ter um bebê com a pessoa que é o exemplo supremo de dignidade, ética e honestidade. Minha mulher desafia a injustiça eo motivo de sua personagem tem sido tão severamente atacada é porque ela escolhe não funcionar do jeito que o homem branco corporativa insiste. Suas regras para as mulheres envolvem a ser submisso, calmo e não-desafiadora. Quando ela não segue suas regras, o homem ameaçou (que aliás, é dono de um exército de mulheres dedicados traidor) fica assustado. "grande merda para aqueles de vocês que têm a audácia de afirmar que eu sou tão ingênuo e estúpido que eu iria me permitir ser aproveitado e manipulado."

Kurt Cobain desafia-nos com este álbum a mantermo-nos fiéis a nós próprios e a não sermos um produto desta cada vez mais doente sociedade.
Afasta-se totalmente das pessoas que repugna, mostrando o que tem faltado a muitos dos artistas de então e de agora: coragem para assumir lados e dignidade, recusando lucros que venham de pessoas que considera causadoras do estado em que o mundo está.

"Neste ponto, tenho um pedido a todos os nossos fãs. Se algum de vocês de alguma forma odiar homossexuais, as pessoas de cor diferente, ou mulheres, por favor, faça este favor para nós - deixe-nos a paz! Não vêm aos nossos shows e não comprar os nossos discos."

Incesticide não é para toda a gente a ouvir. É para quem partilha com Cobain as suas frustrações, os seus medos. Quem se indigna e é detentor da qualidade de sofrer pelo sofrimento alheio. É para quem aprecia a história da banda e sente  Cobain crescer à medida que as músicas passam. Que se delicia com a inocência de KC e ouve a Son of a Gun com um sorriso nos lábios e uma infundada esperança de que este mundo um dia encontre um rumo.


Todas as faixas por Kurt Cobain e Krist Novoselic, exceto onde anotado.


  1. "Dive" – 3:55
  2. "Sliver" – 2:16*
  3. "Stain" – 2:40
  4. "Been a Son" – 1:55
  5. "Turnaround" (Gerald Casale/Mark Mothersbaugh) – 2:19
  6. "Molly's Lips" (Eugene Kelly/Frances McKee) – 1:54
  7. "Son of a Gun" (Eugene Kelly/Frances McKee) – 2:48
  8. "(New Wave) Polly" (Kurt Cobain/Krist Novoselic/Dave Grohl) – 1:47
  9. "Beeswax" – 2:50
  10. "Downer" – 1:43
  11. "Mexican Seafood" – 1:55
  12. "Hairspray Queen" – 4:13
  13. "Aero Zeppelin" – 4:41
  14. "Big Long Now" – 5:03
  15. "Aneurysm" (Kurt Cobain/Krist Novoselic/Dave Grohl) – 4:36


A música "Downer" foi incluída no álbum, porque, até então, era encontrada em apenas algumas cópias do álbum Bleach, como trilha bônus.


Covers
"Turnaround" (Devo)
"Molly's Lips" (Vaselines)
"Son of a Gun" (Vaselines)
Musicos

  • Kurt Cobain - Vocal e guitarra
  • Krist Novoselic - Baixo
  • Dave Grohl - Bateria (faixas 4,5,6,7,8 e 15)
  • Dale Crover - Bateria (faixas 8,9,10,11,12 e 13)
  • Chad Channing - Bateria (faixas 1,3 e 14)
  • Dan Peters - Bateria (faixa 2)*


*Dan Peters gravou a 1ª versão, mas na gravação do Clipe e da versão Atualizada quem está presente é o Dave Grohl, inclusive o som produzido na Bateria é do Dave Grohl como está nas músicas do álbuns Nevermind  e In Útero 

Eu percebi neste álbum  que há mudanças no som e no jeito do Nirvana. As músicas tocadas pelo Bateristas Dale Crover e Chad Channing tem a pegada do álbum Bleach que é muito parecido com o Mudhoney, só que tem a voz do Kurt Cobain. Agora as músicas tocadas pelo Dave Grohl é completamente diferente com uma pegada muito mais forte e agressiva (lembrando que todos os bons bateristas, incluindo Dave Grohl tem técnica para tocar os instrumento de percussão seja agressivo ou não agressivo) e muda também o jeito do próprio Kurt Cobain tocar guitarra e sua voz, pode perceber isso bem detalhado que há essa mudança, pois essa mudança ocorre devido a sincronização do Kurt e do Krist com o Dave Grohl pra ficar bem perfeito apesar de que os ideais do Kurt Cobain é puramente diferente pelo fato de estar focado ao GRUNGE e ao PUNK ROCK como sempre seguiu o NIRVANA. Kurt errava letra, rifes e solos nos Shows pois ele não estava nem aí. Mas na gravação das músicas tinha essa sincronização pois as músicas tinha que estar próxima da perfeição apesar que no estúdio é feito várias gravações por instrumento e por voz e é feito por partes para depois dar o toque final.

Não estou mais postando links de Download devido a muitas políticas contra a "Pirataria Virtual" devido a alguns problemas como por exemplo o Fim do Megaupload. Peço desculpas a todos. Em breve estarei postando 20 anos do Álbum In Útero. Espero que gostem do meu post e peço para que curtam e divulguem sobre esses 20 anos do In Útero.

Outra comemoração de Álbum do Nirvana
  

Nirvana: livro fotográfico mostra bastidores da primeira turnê da banda

sexta-feira, 23 de novembro de 2012| 0
Bem, neste post estarei anexando uma notícia que peguei no site Catraca Live e estarei anexando tudo neste post e espero que todos vcs possam curtir essa notícia.


Co-fundador da gravadora Sub Pop lança e-book de fotos da turnê europeia de 1989


reprodução
A capa do e-book “Experiencing Nirvana: Grunge in Europe, 1989″


Em outubro de 1989, o Nirvana realizou sua primeira turnê pela Europa, abrindo os shows do Tad, um dos principais nomes do grunge de Seattle da época. Promovida pela gravadora Sup Pop, a tour era composta por 40 datas em nove países europeus.

O co-fundador da gravadora, Bruce Pavitt, documentou os bastidores desse período e apresenta o material no livro “Experiencing Nirvana: Grunge in Europe, 1989”, lançado neste mês em versão digital através da iBookstore da Apple.

A publicação reúne dezenas de fotos inéditas de Kurt, Kirst Novoselic e Dave Foster, então baterista da banda, apresentando seu “Bleach”, antes de se tornarem um fenômeno de popularidade em todo o mundo.

A turnê foi encerrado com um retorno da banda ao Reino Unido.  Com público de duas mil pessoas no Astoria Theatre de Londres, o show conhecido como “Sub Pop’s Lame Fest UK ’89″ teve a presença do  Mudhoney e entrou para a história do indie rock americano como o maior show do Nirvana até então.

Na galeria abaixo você confere algumas das fotos inéditas, feitas por Pavitt, presentes no livro.




Nesta época Dave Grohl não tocava na banda, pois foi o Começo do Nirvana em 1989 e espero que todos vocês possam gostar muito deste post e peço para que curtam e divulguem.

Dark Slivers: Seeing Nirvana in the Shards of Incesticide

terça-feira, 20 de novembro de 2012| 0
Estou aqui para falar mais sobre Grunge, e esse assunto é sobre o NIRVANA, a minha banda de Rock favorita




Novo livro sobre o Nirvana será lançado em dezembro.

O projeto se chama "Dark Slivers: Seeing Nirvana in the Shards of Incesticide" de Nick Soulsby.




Dark Slivers é uma tentativa de abordar a banda Nirvana de um outro angulo, como politico, evolução da escrito e o lado comercial, ao invés de ser mais uma biografia para recontar a história da carreira do Nirvana.

O livro tem 260 páginas e 15 capítulos, com quatro focado no álbum Incesticide, que é usado como um ponto de partida para as outras discussões.

O Álbum Incesticide tem como destaque as músicas Aneurysm, Turnaround, Slive e Been a Son

Conteúdo gratuito adicionais estão disponíveis no site oficial do livro www.nirvana-legacy.com ou na página ofical aqui no facebook: www.facebook.com/NirvanaLegacy

O livro pode ser encomendado pelo email nirvanaDarkSlivers@gmail.com por £ 10 (não incluindo o frete).

Pearl Jam no Lollapalooza e AIC no Rock In Rio de 2013

segunda-feira, 12 de novembro de 2012| 0
Lollapalooza Brasil terá Pearl Jam na  Edição de 2013 acontece no dia 31 de março no Jockey Club. e Rock In Rio terá Alice In Chains na  Edição de 2013 acontece no dia 19 de Setembro na Cidade do Rock (Parque dos Atletas), na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

O nosso interesse é falar sobre as duas Bandas GRUNGE de Seattle que estão na ativa.

Então vamos citar os dois eventos por etapas:

Pearl Jam no Lollapalooza 2013



Ao voltar ao Brasil, Pearl Jam supera som baixo e pouco público no 1º show
A partir de 16 de outubro, não haverá meia-entrada para Lolla Pass. No mesmo dia, começará a venda de ingressos para cada dia do festival, com direito a meia.


O Pearl Jam foi formado em Seattle em 1990 e tem Eddie Vedder (vocal e guitarra), Jeff Ament (baixo), Stone Gossard (guitarra) e Mike McCready (guitarra). O baterista Matt Cameron se juntou ao grupo em 1998 após sair do Soundgarden. A banda americana já vendeu cerca de 60 milhões de dicos. Dentre os hits estão "Black", "Jeremy", "Even flow" e "Alive".



Embora escalados para a edição chilena de 2013, as bandas Keane e Bad Brains não vêm ao Brasil. O primeiro Lollapalooza paulistano aconteceu em abril deste ano e teve atrações como Foo Fighters, Arctic Monkeys, Foster the People, Jane's Addiction, MGMT, TV on the Radio e a cantora Joan Jett. Bandas brasileiras como O Rappa, Pavilhão 9 e Racionais MCs também se apresentaram no evento.


Alice In Chains no Rock in Rio 2013


Banda de Seattle vai tocar na mesma noite que o Metallica.

Essa atração foi anunciada para a próxima edição brasileira do Rock in Rio, escalada para o Palco Mundo: a Banda se apresenta no dia 19, que já tem a confirmação do Metallica.

A última apresentação do Alice in Chains no Brasil também aconteceu no ano passado, durante o Festival SWU, em Paulínia, no interior paulista. Atualmente, a banda trabalha em um novo disco, com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2013.

Outros nomes também escalados para o festival são Ben Harper, Bruce Springsteen, Iron Maiden, George Benson, Ivan Lins, Sepultura e Tambores do Bronx.

Eu fico muito contente pela presença de duas bandas GRUNGES, e espero que estejam presentes. Gostaria muito de ir no Show do Pearl Jam, porém não acredito que terei dinheiro a tempo de assistir o Show desta Banda Grunge infelizmente. O Alice In Chains seria muito bom de ver apesar de não ter o Layne Staley que foi um grande ícone da voz GRUNGE. Eu não vou pagar pra ir no ROCK in RIO Pois é um evento sustentado pela Rede Globo e com certeza o dinheiro do meu ingresso iria para as mãos das Vagabundas da Ivete Sangalo e Claudia Leitte que difamam o ROCK e diz que vão transformar o evento num carnaval da Bahia, e isso é uma falta de respeito para muitos Rockeiros e não vou de Opinião. Evento de ROCK tem que ser algo que seja 100% Rock e nada de Música Teen, Axé e só faltava colocar Pagode e Funk pra ferrar de vez. O ROCK in RIO nunca deveria ter existido, prefiro mais eventos de ROCK individual do que de um evento 100% Capitalista criado para sustentar artistas e protegidos da Globo e esconder a imagem do ROCK.  Isso aí depois eu comento no Blog ROCK na Veia 4ever, espero que vocês gostem do meu post.

Adaptado do portal g1 com meu comentário e opinião