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Tributo do Alice in Chains em Honduras

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012| 0

concierto_motocity1SAN PEDRO SULA, Honduras -. Em 19 de janeiro será realizada nesta cidade do grande concerto de " moagem "tributo banda Alice in Chains e produzido por Productions Motocity Rocha , para os amantes do rock. O show que promete muito será na Brigada 105 de infantaria em 8:00 pm.

"Você não pode perder este grande concerto , como esta banda excursionou por todo os Estados Unidos e já se apresentou em locais de renome como House of Blues . Eles são muito profissionais e os participantes não encontraram nenhuma diferença com o original ", disse Eduardo Bernhardr organizador da mostra .

"Acreditamos San Pedro Sula merece ter seus próprios eventos de rock   e, portanto, iniciar este 2013 com este tributo concerto Alice in Chains fará a sua aparição apenas em Honduras e esta cidade foi escolhida para este grande tributo a que esperamos que todos os assistir " continuou.
"As pessoas que vão pode ter certeza que isso vai acontecer para o melhor, eu preparei uma grande montagem de som e palco com toda a segurança do caso, é algo que vai deixar muito satisfeitos porque a banda está vindo é muito bom, não se arrepender "expandiu Bernhardr.

Para este 2013 Motocity Rocha Productios tem vários projetos para trazer grandes bandas de rocha . "Nós acreditamos em San Pedro Sula e na área circundante tem público desejo e shows de rock são rocha em Tegucigalpa também tê-los aqui, mas precisamos de pessoas para roqueiro apoiar-nos a continuar trazendo grandes bandas ", disse Eduardo.

QUEM SÃO ELES?
    
Alice in Chains é uma banda de grunge americano nascido nos anos 1987 , tornou-se uma das bandas mais importantes do rock alternativo no Estados Unidos , que vendeu mais de 14 milhões de registros com sucessos como " principal na caixa "e" moagem ", entre outros.

Em 1997 a banda decidiu fazer uma pausa, mas em 2005 voltou ao palco com o seu álbum de estúdio " Black dá lugar ao azul ", com seus hits" Check My Brain e sua decisão . " 

Para a abertura do show do 19 janeiro ato Larva A e confirmar Diablos Negros e Cripta da Nicarágua . Então a cidade vai começar o ano muito rock e, como para 2013.

concierto2Alice in Chains uma das bandas grunge do gênero reconhecido que venderam mais de 14 milhões de discos será representado por Grind.










concierto3Gary Allen vocalista banda de tributo com a banda moagem será no próximo 19 jan Live at Brigada de Infantaria 105.










Traduzido via Google

depois eu corrijo a Tradução.

fonte: FUZION

O sofrimento de Jeremy Wade Delle

domingo, 23 de dezembro de 2012| 0

Jeremy Wade Delle, 16 anos cansado de ser ridicularizado por todos, o tempo todo, devido à sua timidez, resolveu em um dia que chegou atrasado e foi mandado para a diretoria, dar cabo de sua vida.

Depois que voltou da direção, ele parou na porta de sua classe e exibindo sua arma, colocou o cano na boca e puxou o gatilho comentendo na frente de seus colegas

A  foto ao lado é Jeremy Wade Delle que foi inspirado no Clipe Jeremy do Pearl Jam.

Vou anexar a história de Jeremy que busquei na pesquisa


Não devem ter sido muito mais de vinte pessoas a assistir ao derradeiro momento, mas são certamente milhares aqueles que conhecem esse momento. Estranha forma de eternidade a dele.
Primeiro, pediu permissão à professora para se retirar momentaneamente da sala. Saiu. Completamente indiferentes ficaram todos. Aquele rapaz não tinha amigos, não tinha, para muitos, sequer um nome. Depois regressou à sala, para se tornar alguém, para ser eterno. 
"Já tenho o que preciso." disse à professora. E, antes que alguém sequer pudesse entender o que ele dizia, Jeremy apontou o revólver à têmpora e disparou. De repente, aquele rapaz era alguém. Não se chamava Jeremy, não tinha nome, mas era o rapaz de 15 anos que se suicidara em frente da turma inteira. Os salpicos de sangue espalharam-se e o corpo caiu no chão, já morto, esfriando, enquanto gelada estava a turma inteira e a professora. 
Claro que Jeremy parecia um rapaz calmo, quase nem se dava por ele. É essa a condenação. Ali estava o corpo, estatelado na frente da plateia atónita que via, finalmente, o resultado do seu comportamento. Culpados, há sempre culpados. Culpada é a vítima, são os opressores, são os condescendentes. Jeremy não foi o primeiro e não foi o último. 
Hoje dizemos o nome dele. 
Jeremy Wade Delle é conhecido, é uma peculiar celebridade, e viverá por muitos e longos anos. 
Um jovem de Seattle, vocalista de uma banda que estava a gravar as suas primeiras demos encontrou a notícia sobre Jeremy num jornal e decidiu fazer uma canção sobre ele. Hoje, os Pearl Jam são uma banda respeitada e, mais importante do que isso, ouvida. E 'Jeremy' é a canção que todos sabem cantar. Todos nós ligamos a música e cantamos aquela letra angustiosa que nos aponta o dedo e nos acusa. E nós não fizemos nada. Precisamente por isso somos culpados. 
Houve um Jeremy na minha vida, houve um Jeremy na vida de cada uma das pessoas que ler isto que agora escrevo. O mais provável é que alguém leia e pense Não, na minha vida não houve. É exactamente esse o melhor sinal de que houve mesmo. Nós não nos lembramos dele, ou lembramo-nos muito vagamente. Víamo-lo passar silencioso nos corredores silencioso e desinteressado, ignorado por todos, mesmo por nós, mesmo por aqueles que também não davam muito de si. 
E depois, acontece aquilo que Eddie Vedder diz. Chega o dia em que Jeremy fala. Esse falar não tem nada que ver com as palavras que Jeremy Wade Delle ou qualquer outro Jeremy possa ter dito. Quando eles falam, é para ter a última palavra. É para cairem, de seguida, mortos no chão. 
Quantos de nós não podíamos ter sido mais um Jeremy? Quantos de nós não quisémos entrar para a eternidade? A vida, por condição, tem que ser temporária, e querer entrar na eternidade significa rejeitar a vida. Jeremy quis ser eterno, não no sentido em que as pessoas lhe soubessem o nome, mas no sentido em que não teria que viver mais. Pois, já dizia o poeta*, Viver sempre também cansa. Cansa mais ainda quando se vive sozinho. É improvável que a letra de Eddie Vedder seja uma recriação fiel da vida de Jeremy Wade Delle, até porque o próprio Vedder explica que misturou a história de Wade Delle com a história do Jeremy que havia na vida dele-Vedder. 
Mas não é difícil imaginá-lo, como na primeira estrofe, sozinho no quarto a desenhar um mundo em que a sua vida não fosse o que era. Castelos e montanhas que pudesse governar, estando assim no topo do mundo, em vez de se sujeitar às pessoas que teimam em transformar o mundo numa espécie de cadeia alimentar em que não bastar estar no topo: é preciso também empurrar todos para o fundo. E não é difícil imaginar os pais, completamente indiferentes ao filho. 
E não é preciso imaginar, pois sabemos que assim foi, que Jeremy só foi notado pelos que o rodeavam quando disse a sua última palavra. Como uma bala pode ser redentora! Como a passagem rápida e quase indolor do metal pelo cérebro pode ser tão mais bela e bondosa do que uma vida em que tudo é prometido constantemente e raramente as promessas redundam em realidades. 
Foi o trinunfo, então, que perpassou os olhos de Jeremy quando encostou o revolver à têmpora. Os olhos azuis ter-se-ão enchido então de um brilho insólito e até o sangue que começou a empoçar à sua volta no chão, quando já tinha caído, parecia vivo e brilhante como um rio que assinala a passagem do tempo e marca um caminho para o eterno mar. Jeremy poderia ter sangrado um rio, porque estava finalmente livre. A sua boca direita e gélida poderia ter sorrido, pois que melhor recompensa poderia haver para o sofrimento de quinze anos de vida do que o choque em que a turma inteira ficara? Sim, eles estavam sentados nas suas carteiras, olhavam em frente atónitos e incrédulos, num misto de surpresa, de dúvida, de culpa e de medo. Jeremy era um justiceiro. Ou fez a justiça que pôde. Não durou mais do que uns dias, mas a verdade é que, se não fossem o revólver e a bala e o sangue, Jeremy nunca teria cobrado a ninguém o sofrimento que lhe haviam causado. 
O mais provável é que, passado algum tempo, aqueles colegas de turma já o tivessem esquecido, já nem pensassem nele. Mas, por momentos, a dúvida atravessara-os com a ligeireza dolorosa de uma lâmina. Haviam-se perguntado se tinham culpa naquilo, se haviam feito tanto mal a alguém. E esse sofrimento era uma considerável moeda para o sofrimento de Jeremy. 
E hoje, vinte e um anos depois, nós ligamos a música e cantamos, entre a compaixão e a admiração, a letra que Vedder escreveu tão sensivelmente. E é impossível que não vejamos nitidamente Jeremy. Pode ter sido esse rapaz mutista que passava por nós nos corredores, ou podemos ter sido precisamente nós. Mas conhecemo-lo.
Não foi uma canção que fez de Jeremy eterno, porque eterno já ele era. A canção veio relembrá-lo. 
*o poeta é José Gomes Ferreira, e a citação é o título do primeiro poema da sua 'Poesia 1'

Eu sempre ouvi essa música e depois que meu amigo Wellington mostrou o clipe eu vi o sentido da letra e a forma que aconteceu pois na minha infância eu sofri e muito com o bullying e com a rejeição de muitos até a época em que estudei na faculdade, mas não vou ficar dizendo sobre o lado pessoal pois é anti-ético.

Mas Jeremy é uma das minhas músicas favoritas e ela não é cantada, e sim narrada pelo Eddie Vedder pois é uma história contada em fato real.

Tradução da Música Jeremy.

Em casa
Desenhando figuras de topos de montanhas
Com ele no topo, sol amarelo limão
Braços erguidos em "V"
Os mortos estendidos em poças de cor marron embaixo deles

Papai não deu atenção
Para o fato de que a mamãe não se importava
Rei Jeremy, o perverso
Governou seu mundo

Jeremy falou na aula de hoje
Jeremy falou na aula de hoje

Me lembro claramente
Perseguindo o garoto
Parecia uma sacanagem inofensiva

Mas nós libertamos um leão
Que rangeu os dentes
E mordeu os seios da menina na hora do intervalo

Como eu poderia esquecer?
E me acertou com um soco de esquerda de surpresa
Meu maxilar ficou machucado

Deslocado e aberto
Assim como no dia
Como dia em que ouvi

Papai não dava afeto, não
E o garoto era algo
Que mamãe não aceitaria
Rei Jeremy, o perverso
Governou seu mundo

(3x)
Jeremy falou na aula de hoje

Tente esquecer isso
Tente apagar isso
Do quadro negro

(2x)
Jeremy falou na aula de hoje

(2x)
Jeremy falou
Falou

Jeremy falou na aula de hoje


No dia 2 de novembro de 1993 o clipe Jeremy do Pearl Jam foi recebido como o melhor clipe do ano no VMA da MTV. Só entrar neste link e ver.

Este post foi feito pelo em homenagem ao Eddie Vedder que completa 48 anos de idade, e não tem como fazer um post de aniversário do Vocalista do Pearl Jam e Locutor de Rádio. Neste dia 12 de Dezembro ele cantou junto com Roger Watters do Pink Floyd no Tributo pela vítima do Furacão Sandy que foi um mega Show.

Deixei um link do post "Feliz Aniversário Eddie Vedder"

Espero que todos gostem deste post e peço para que curtam e espalhem

Paul McCartney será vocalista do NIRVANA em tributo

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012| 0
Essa notícia para mim não agradou pois Paul McCartney não tem nada a ver com NIRVANA apesar dele ter uma grande história, eu vou deixar para depois, pois eu vou anexar o que foi publicado no site da revista Caras e depois darei a minha opinião no fim do Post.


Paul McCartney assumirá o microfone do extinto power trio Nirvana em concerto beneficente após quase vinte anos do fim da banda

Embora tenha conquistado o título de um dos maiores músicos do mundo ao lado dos Beatles, Sir Paul McCartney (70) reservou seu retorno aos palcos na noite desta quarta-feira, 12, para cantar à frente do extinto Nirvana, que acabou em 1994, após o suicídio do vocalista Kurt Cobain (1967-1994).


Paul McCartney cantará em reencontro dos integrantes do Nirvana

Esta é a primeira vez que os integrantes do Nirvana se reúnem em quase vinte anos e, além da honra mútua de dividirem o palco com um ex-Beatle, o encontro contará ainda com a apresentação de uma música nova da banda grunge.

Segundo famoso tabloide inglês, McCartney estaria trabalhando secretamente com Dave Grohl (43) e Krist Novoselic (47) depois de uma jam session realizada pelo trio recentemente em estúdio. Em um desses encontros, o ex-Beatle teria sugerido convocar Pat Smear (53) como o quarto elemento do reencontro do Nirvana.

“Eu não sabia exatamente quem eles eram, até que eles começaram a dizer como era bom se encontrarem de novo. Então pensei: ‘Uau! Vocês não tocam juntos há todo esse tempo?’”, disse Paul McCartney fazendo menção à sintonia da dupla. “Então sussurraram no meu ouvido ‘Isso é Nirvana e você será Kurt’. Não consegui acreditar!”, completou.

O encontro entre Nirvana e Paul McCartney faz parte de um concerto beneficente 12.12.12, em prol das vítimas do furacão Sandy, que abalou alguns Estados da costa leste dos Estados Unidos, Canadá, Jamaica, Cuba, Bahamas, Haiti e República Dominicana no último mês de outubro.

Então vai acontecer um evento beneficente, porém Paul McCartney não tem nada a ver com NIRVANA e não pode substituir Kurt Cobain por causa que Paul veio de uma geração britânica e formaram uma banda completamente calma diferente do Nirvana que GRUNGE vindo do Punk Rock com músicas agressivas como Kurt criou e gravou. É algo que não tem haver, mas vamos ver a reação de tudo isso

Eddie Vedder e Dave Grohl estreiam programas em rádio

domingo, 9 de dezembro de 2012| 0
Eu gosto muito de postar falando as coisas com minhas próprias palavras e nem sem nossas palavras tem tanto valor. O Vocalista do Pearl Jam Eddie Vedder começa a sua nova carreira como locutor de Rádio e o Eterno Baterista do Nirvana Dave Grohl faz um documentário ambos na SiriusXM

Então estarei postando o que a Juliana Mezzaroba escreveu no site da Rádio Brasil 2000, vale lembrar que este post também está no Blog ROCK na Veia 4ever


O vocal do Pearl Jam, Eddie Vedder estreou nesta ultima quinta seu próprio programa de rádio nos Estados Unidos. O "The Eddie Vedder Radio Show" na SiriusXM.

Vedder vai tocar para seus ouvintes algumas de suas músicas favoritas, do início do punk rock até faixas nunca lançadas de seu arquivo pessoal, além de falar sobre suas influências musicais e histórias de sua carreira.

"Eddie foi a voz de uma geração e uma voz com consciência e nós estamos felizes de tê-lo como residente aqui para fazer seu próprio show. Nós sabemos que nosso público irá adorar ouvir o programa", disse Scott Greenstein, presidente da rádio SiriusXM.

Quem também resolveu se tornar apresentador de programa de rádio foi o polivalente Dave Grohl.

Para comemorar o lançamento do aguardado documentário sobre o estúdio Sound City, o líder  do Foo Fighters irá apresentar uma série de programas chamada “Dave Grohl Presents Sound City”, também pela rádio SiriusXM.

A ideia é que, a cada semana, Dave conte histórias sobre os discos gravados lá, como o Nervermind, do Nirvana e o Death Magnetic, do Metallica, bem como tocar algumas músicas desses álbuns.

Os assuntos serão divididos por data, começando em 1970 no primeiro programa, até 2011 na oitava edição. Por fim, o último episódio trará Dave falando sobre como foi fazer o documentário Sound City.

Dave falou que está muito orgulhoso do filme e muito ansioso para que as pessoas vejam no que ele estava trabalhando no último ano.

Parabenizo esses dois grandes mitos: O Eddie Vedder que cuidou muito de sua vida e continuou vivo até hoje para a nossa alegria sendo locutor de rádio e pelo Dave Grohl superando obstáculos desde a morte do Kurt Cobain formando o Foo Fighters e agora fazendo um grande documentário.

"Top 50 Nirvana" escrito por Kurt Cobain

domingo, 2 de dezembro de 2012| 0
Kurt Cobain desenvolveu uma lista com diversos álbuns de artistas reunindo sons com os quais a banda GRUNGE se identificava e apreciava.

Nesta lista de álbuns manuscrito, vimos bandas que tiveram influência direta no som e estilo do NIRVANA dando origens ao estilo da banda grunge. Com essa lista, fica claro que os integrantes apreciam os grandes clássicos e tenta extrair o melhor da banda de Seattle. É interessante notarmos nomes conhecidos mesclados com bandas não tão famosas, mostrando que na música a qualidade é o que realmente importa.

Top 50 by Nirvana.jpg

Kurt Cobain tinha uma vontade de fazer um esboço e levantar uma lista para desenvolver riffs e solos para o NIRVANA, e ainda mais quando Dave Grohl entrou na banda, o som ficou bem mais perfeito, pois foi através desta lista dos "Top 50 NIRVANA.


Escrito por mim mesmo e adaptado do site Obvious.