Estou muito contente pelas visitas neste Blog e também pelo meu Blog do Metallica, agradeço muito a vocês todos! A sua particpação é muito importante aqui! VLW!
Nós sempre estudamos e vimos a escala cronológica dada como Antes de Cristo e Depois de Cristo, sendo o nascimento de Jesus como um Marco na História.
Bem... no Grunge conhecemos a divisão entre Grunge e Post-Grunge, tendo como o marco da História o dia em que foi encontrado o Corpo de Kurt Cobain (8 de Abril de 1994) dando o Fim ao GRUNGE. A partir desse dia começaram a entrar bandas novas e mais modernas que o próprio GRUNGE. Nessa época Houve a Transformação do Pearl Jam para outro estilo e voltando a Raiz Grunge, o Fenômeno Mad Season e as Mortes de Layne Staley e Mike Starr, e a Continuação do Mudhoney. Então vamos falar sobre o Post-Grunge.
Segundo do Site Wikipedia o Post-grunge (também conhecido como pós-grunge) é um subgênero do rock alternativo surgido na década de 1990 como uma vertente do movimento grunge de Seattle , utilizando os sons e a estética do grunge, mas com um tom mais aceitável comercialmente. Isso fez com que as bandas de post-grunge como Foo Fighters, Creed and Matchbox Twenty, entre os atos de rock mais bem sucedidos comercialmente do final dos anos 1990 e início de dos anos 2000.
Caracteriza-se geralmente por ser um estilo musical mais pop e comercial, tendo ampla aceitação pela mídia musical. Cheio de guitarras extremamente distorcidas, sua sonoridade muitas vezes foi taxada de "riff's simples, versos grudentos". Em um sentido mais abrangente, post-grunge define qualquer grupo ou artista influenciado pelo movimento grunge original. Tal definição pode abarcar uma variedade enorme de estilos e pode ser usada para descrever sonoridades que vão desde as bandas Sugar Ray, Cake, Godsmack, The Exies, e Filter.
História do Post-Grunge
Como tinha dito anteriormente, a morte de Kurt Cobain no início de 1994, assim como problemas na turnê do Pearl Jam, marcou um declínio para o grunge naquele ano. Ao mesmo tempo, as grandes gravadoras começaram a promover e a assinar com as bandas que estavam imitando o gênero. O termo post-grunge foi cunhado para descrever essas bandas, que imitavam as atitudes e a música grunge, particularmente denso, com guitarras distorcidas, mas com um som mais amigavél comercialmente. Frequentemente, eles trabalhavam através de grandes gravadoras e passaram a incorporar diversas influências de jangle pop, punk pop, ska revival, metal alternativo, ou hard rock. O termo post-grunge estava destinado a ser pejorativo, sugerindo que eles eram simplesmente derivados musicalmente, ou uma resposta cínica de um movimento de rock "autêntico".
Foo Fighters realizando um show acústico.
Em 1995, a nova banda do ex-baterista do Nirvana, Dave Grohl, o Foo Fighters, ajudou a popularizar o genêro e definir seus parâmetros, se tornando uma das bandas de rock mais bem sucedidas comercialmente nos EUA, auxiliado através do considerável airplay na MTV. Algumas bandas post-grunge, como Candlebox, foram para Seattle, mas o sub-genêro foi marcado por uma ampliação da base geográfica do grunge, com bandas como Live de York, Pennsylvania, Atlanta, Collective Soul de Geórgia, Silverchair, da Austrália e Bush, da Inglaterra, que tornaram o post-grunge um dos sub-gêneros mais viáveis comercialmente no final dos anos 1990. Embora bandas masculinas predominassem, o álbum de 1995, Jagged Little Pill, de Alanis Morissette, uma artista solo feminina, rotulado como post-grunge, também se tornou um sucesso multi-platina. Com a primeira onda de bandas post-grunge perdendo popularidade, bandas como Creed, Staind, Puddle of Mudd, Three Days Grace, e Nickelback, levaram o post-grunge para dentro do século 21 com um sucesso comercial considerável, abandonando a maioria das angústias e raivas do movimento original para mais hinos convencionais, narrativas e canções românticas, e foram seguidos nessa veia por novos representantes incluindo Shinedown,12 Stones e Seether.
O que eu posso dizer sobre o Post-Grunge:
- O Post-Grunge eh um Grunge um pouco mais moderno, mas não deixa de ter a raiz Grunge, por exemplo a banda Silverchair gravou os seus dois primeiros álbuns com características GRUNGE com som pesado e agressivo, que são os albuns Frogstomp e Freak Show. O álbum Neon Ballroom eh um album de transição do Silverchair do Post-Grunge para musica mais Romantica. Neon Ballroom tem músicas Puramente Grunge como Emotion Sickness, Anthem For The Year 2000, Ana's Song e Música mais Romanticas como Miss You Love entre outras. E o Silverchair mudou do Post-Grunge para Rock Romantico. Como também aconteceu com o Pearl Jam mais ou menos nessa epóca, só que o Pearl Jam mudou do Grunge para um Rock de Balada e hoje o Pearl Jam é novamente Grunge. Não concordo que o Post-Grunge seja musicas Romanticas porque o Post-Grunge nada mais é do que o Grunge;
- Se o Kurt Cobain não morresse, não existiria o Foo Fighters e o Nirvana continuaria! Todo o Foco do Post-Grunge está voltado ao Kurt Cobain, e Kurt Cobain não se matou com a idéia de acabar com o Grunge, e sim por causa dos transtornos que ele passava e da Overdose de Heroína. Se hoje Kurt Cobain estivesse vivo, segundo eu, o Post-Grunge seria o Grunge dos dias de Hoje, com novas pegadas. O que poderia mudar neste contexto seria a continuação do Velho e Bom GRUNGE de sempre.
No Brasil
O genêro post-grunge é representado no Brasil pelas bandas Reação em Cadeia, Udora entre outras .O estilo é muito popular na região sul, mais precisamente no Rio Grande do Sul.
"Eu recebi uma proposta de poder divulgar todas as Bandas Grunges e Alternativas daqui da Grande São Paulo e achei isso super Legal Mesmo, E também quero muito falar sobre a Banda Cover Grungeria. Se alguma banda Alternativa/Grunge quiser me procurar, o meu e-mail é contatos.mrzogs@gmail.com"
Bem, como esse post é curto eu vou citar algumas bandas post-grunge e vou colocar um clipe de cada banda.
Fuel
Fuel é uma banda americana de rock formada pelo guitarrista / compositor Carl Bell eo baixista Jeff Abercrombie em 1989. Originalmente conhecido como Small da Alegria, eles mudaram o nome do grupo de Combustível em algum momento de 1994. Eles são conhecidos por seus hits "Shimmer"da queimadura, "Hemorrage (In My Hands) ", "Bad Day" de algo como Homem, e "cai sobre mim" da seleção natural.
História da Banda
As origens do Fuel foram formados em 1989 em Brownsville, Tennessee, o guitarrista / compositor Carl Bell e Jody Abbott baterista. O cantor / guitarrista Brett Scallions se juntou ao grupo depois de Bell eo baixista Jeff Abercrombie viu em um bar em Jackson, Tennessee, em 1993. Naquele mesmo ano, o tecladista e vocalista Erik Avakian se juntou a programação ea banda mudou-se para Harrisburg, Pensilvânia, em 1994, onde tocaram em bares e discotecas locais Pensilvânia. Seu primeiro EP da porcelana foi lançado em 1996 e vendeu bem localmente, gerando um pequeno rádio com o hit "Shimmer". A popularidade do EP trouxe à atenção do selo da Sony 550, que lançou seu segundo EP Hazleton no ano seguinte.
"Eu Conheci o Fuel no Jogo Need For Speed Underground com a música Quarter e Juntamente com Element Eighty com a Musica Broken Promises, sendo que o assunto q estou discutindo é sobre Fuel que uma banda q vale a pena curtir."
Quarter
Innocent
Seether
Seether é uma banda de post-grunge originária da África do Sul. Atualmente, eles têm contrato com a Wind-up Records. Originalmente chamado Saron Gas e com a gravadora Musketeer Records na África do Sul, eles mudaram o nome em 2002, coincidindo com a estréia do primeiro álbum, Disclaimer.
História da Banda
Início: No ano de 1999, três garotos sul-africanos, da cidade da Pretória, resolveram se unir e montar uma banda de Rock. Shaun Morgan, Thomas Morris e David Cohoe, deram início ao que no começo parecia um simples passatempo, mas que com o tempo começou a ficar muito sério. Não demorou muito e os garotos já estavam agitando as cidades fazendo shows em boates, barzinhos e principalmente nos eventos das faculdades locais.
Em 2000, já com uma certa popularidade local, eles conseguiram gravar seu primeiro disco, nomeado Fragile. Na época, a banda usava o nome Saron Gás. O sucesso em seu país foi imediato, e consequentemente despertou o interesse de uma grande gravadora dos Estados Unidos, a Wind-Up Records (a mesma de bandas como Evanescence, Creed, 12 Stones, Drowning Pool, Living Sacrifice).
Porém, o primeiro problema logo apareceu: o nome da banda. Isso se deve ao fato de que já havia uma banda registrada com o nome de "Saron Gas". Então, depois de algumas dúvidas, ambos os integrantes resolveram homenagear a banda Veruca Salt, batizando-se com o nome de seu maior hit, Seether.
Após alguns meses de trabalho, o então baixista Thomas Morris, decidiu por deixar a banda, dando lugar a Dale Stewart, que segue até hoje com o Seether.
Em 2002, o Seether lançava seu primeiro álbum oficial, nomeado Disclaimer, que rendeu a banda três singles: "Fine Again", "Driven Under" e "Gasoline", no qual apenas o primeiro conseguiu alguma repercussão. O grande sucesso do disco, a música "Broken", ainda não havia sido transformado em single.
Disclaimer II: O ano de 2002 foi muito badalado para o Seether. Após o lançamento do Disclaimer, a banda não parou de fazer turnês. Quando perto do final da Disclaimer Tour, a banda resolveu voltar aos estúdios para gravar o segundo disco, projeto que precisou ser adiado por quase um ano, já que na época o Seether se encontrava em turnê mundial com o Evanescence.
Needles Live - Rock In Rio 2004
Na época, o filme "The Punisher" estava prestes a ser lançado e a Wind-Up estava montando a trilha sonora. Shaun Morgan e Amy Lee, que namoravam na época, dividiram os vocais da música Broken, e gravaram uma versão, um pouco mais pesada, para a trilha sonora do filme. A música foi um grande sucesso no mundo todo, o que rendeu muita popularidade para o Seether. Mas havia outro problema.
A banda trocava muito de formação. Em 2002, três bateristas fizeram parte do conjunto: Josh Freese, substituindo David Cohoe; logo depois John Johnston e finalmente Nick Oshiro. Foi também o ano que a banda adicionou mais um guitarrista, Pat Callahan.
Após dois anos sem lançar nada, o Seether regravou as canções do Disclaimer, e também adicionou mais algumas como Hang On ("Demolidor"),OuT Of My Way ("Freddy Vs. Jason"), Sold Me e Broken com Amy Lee ("The Punisher"), além de outras colocando no mercado o Disclaimer 2. O álbum também marcou a presença de um novo baterista, Kevin Soffera, no lugar de Oshiro.
Hang On/Imagens do filme Demolidor
Boken com Amy Lee (Evanescence)
Karma and Effect e One Cold Night: Finalmente em 2005 a banda lança seu tão esperado álbum inédito. Inicialmente chamado de Catering To Cowards, porém alterado a pedido da Wind-Up para Karma and Effect.
O Álbum estreou em 8º lugar na US Billboard que classificava os 200 melhores álbuns do momento, além de ter ganho o disco de ouro nos Estados Unidos e também no Canadá. "Remedy", primeiro single do Karma and Effect, ficou famoso por ser o primeiro single da banda a ficar em primeiro lugar na US Mainstream.
Remedy
The Thurt
Em seguida, o Seether entrou em turnê para divulgar o disco novo ao lado da banda ShineDown. Simultaneamente, a banda resolveu gravar um CD/DVD Acústico, chamado de One Cold Night. O show foi realizado no dia 22 de Fevereiro, na Grape Street, na Filadélfia, EUA. Na ocasião, o vocalista e guitarrista da banda, Shaun Morgan, estava com fortes dores no estômago, o que pesou na hora de ele decidir entre um Concerto ou um Acústico. Para não cancelar o evento, ele optou pela segunda opção. No repertório do show, Shaun não quis um conteúdo obsceno, e foi por isso que "Needles" e "Burrito" foram excluídas do Set List.
Saída de Pat Callahan: Em 16 de Junho de 2006, foi anunciado no Site Oficial da banda, a saída do guitarrista Pat Callahan. O motivo: Pat alegou que estava cansado da vida na estrada e que queria ter mais tempo para poder investir nos seus projetos pessoais. Atualmente, Pat dá aulas de guitarra para crianças em uma escola de música da Filadélfia, chamada Music Training Center, além de estar trabalhando ao lado de seu produtor preferido, Jay Mannom.
Shaun Morgan comentou sobre isso: "Hum… aliviou um pouco. Na verdade aliviou muito, ele era aquele tipo de cara que pensava negativo. Eu não gosto disso e particularmente não sinto falta dele.O estranho é que ele era meu amigo há 4 anos. Mas quando ele saiu, a nossa amizade foi junto com ele."
Em Agosto de 2006, Shaun resolveu parar com a turnê que faziam ao lado do Three Days Grace e do Staind para se internar em uma clínica de reabilitação a fim de tentar se livrar dos vícios de álcool e cocaína.
Finding Beauty In Negative Spaces: Após uma série de problemas pessoais, como a luta contra as drogas e bebidas e o término do relacionamento com Amy Lee, em 2007 o Seether anunciou o lançamento de mais um disco. Finding Beauty in Negative Spaces (Encontrando a Felicidade em Espaços Negativos), foi rotulado como o disco mais diversificado da carreira do Seether. A data de lançamento do disco foi alterada diversas vezes, pelo motivo da trágica morte de Eugene Welgemoed, irmão de Shaun.
O álbum estreou em 9º lugar na BillBoard, vendendo 57000 cópias na primeira semana só nos Estados Unidos.
O primeiro single "Fake It" ficou em primeiro lugar nas paradas americanas durante várias semanas. Depois de 7 meses, a banda anunciou o novo hit "Rise Above This", sendo uma homenagem a Eugene.
Fake It
No dia 15 de janeiro de 2008, Troy McLawhorn, guitarrista do Dark New Day, entrou na banda temporariamente para fazer a segunda guitarra na turnê. Alguns meses antes, Troy completou a formação do Evanescence, após a saída do então guitarrista, John LeCompt.
Atualmente o Seether encontra-se em turnê com o Breaking Benjamin, Flyleaf, Three Days Grace e Neverset. A banda também foi confirmada no Download Festival no Reino Unido ao lado de bandas como Kiss, Disturbed, Judas Priest e Motorhead.
Novo álbum: Holding On to Strings Better Left to Fray (2011): Numa recente entrevista, o guitarrista Troy McLawhorn e o baterista John Humphrey confirmaram que a banda irá lançar o novo álbum intitulado Holding On to Strings Better Left to Fray em Maio. O primeiro single foi "Country Song", que foi editado a 8 de Março nos Estados Unidos e a 4 de Abril no Reino Unido, enquanto o álbum será lançado oficialmente a 17 de Maio de 2011.
Country Songs
Country Songs Live
Silverchair
Silverchair é uma banda australiana de Rock Alternativo formada em 1992 por Daniel Johns, Chris Joannou e Ben Gillies. A banda tem sido muito bem sucedida na indústria musical australiana, conseguindo inúmeros prêmios importantes, como o ARIA Awards, com um recorde de vinte vezes. A banda também recebeu seis APRA Awards.
Obtiveram sucesso quando uma de suas primeiras canções, "Tomorrow", ganhou uma competição local de música pela rede de televisão australiana SBS. A banda foi logo contratada pela Murmur e foi muito bem sucedida em concertos nacionais e internacionais. Em 2003, após o lançamento do álbum Diorama, a banda anunciou um hiato, durante o qual seus membros se engajaram nos projetos paralelos The Dissociatives, The Mess Hall, e Tambalane. Reuniram-se novamente em 2005, no Wave Aid, e em seguida lançaram Young Modern. Estão atualmente na turnê intitulada Across the Great Divide, com a banda Powderfinger.
O som do Silverchair tem evoluído ao longo de sua carreira, com diferentes estilos em álbuns específicos tornando-se cada vez mais ambiciosos ao longo dos anos, do grunge e pós-grunge do seu álbum de estréia para um som mais orquestrado. As composições do Daniel Johns têm evoluído substancialmente, enquanto a banda tem adicionado elementos mais complexos em seus últimos trabalhos.
História da Banda
Formação e primeiro álbum (1992–1996)
Em 1992, os colegas de turma do ensino fundamental, Daniel Johns e Ben Gillies começaram a tocar juntos. Quando entraram para a Newcastle High School, os colegas de turma Chris Joannou e Tobin Finnane entraram para a banda como baixista e guitarrista, respectivamente. O quarteto formou a banda "Innocent Criminals", que tocava versões de bandas como Midnight Oil, Deep Purple, Led Zeppelin, Black Sabbath e Nirvana. Mais tarde, Tobin Finnane mudou-se para Inglaterra por causa do trabalho de seu pai. Restaram apenas três integrantes, Daniel Johns (vocal e guitarra), Ben Gillies (bateria) e Chris Joannou (baixo), que continuaram a tocar nos intervalos entre as aulas em sua própria escola. Com o tempo, Daniel começou a compor suas próprias canções. Depois de chamarem a atenção do jornal local Newcastle Mercury, a banda passou a ter mais tempo e um local próprio para ensaios.
Eles passaram a fazer alguns concertos na região de Hunter Valley, mas não foram muito bem sucedidos na competição Youthrock em 1994, destinada a bandas escolares. A banda deslanchou em 1994, após vencer uma competição nacional chamada "Pick Me", realizada pelo programa de televisão Nomad da rede SBS e pela rádio alternativa Triple J, com a canção "Tomorrow". Por muitos anos, disseram que o nome Silverchair veio de um erro de escrita de "Sliver Chair", retirado das canções "Sliver" do Nirvana e "Berlin Chair" do You Am I, mas em 2007 assumiram em uma entrevista a versão oficial: o nome vem da obra de C.S. Lewis, "As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata" (The Chronicles Of Narnia: The Silver Chair).
A popularidade da banda os rendeu um contrato para a gravação de três álbuns com a Sony Music, e sua gravação do Triple J foi lançada em Agosto de 1994. O compacto permaneceu no topo da parada da ARIA por seis semanas. Em 1995, uma versão regravada de "Tomorrow" (e um novo vídeo) foi lançada para o mercado norte-americano, tornando-se a canção mais tocada nas rádios daquele país naquele ano.O primeiro álbum do Silverchair, Frogstomp, foi gravado em apenas nove dias e lançado em 1995. Todos os integrantes da banda tinham apenas quinze anos e ainda estavam no segundo grau.Todas as letras foram baseadas em fatos fictícios, tendo como inspiração programas televisivos, tragédias locais e percepções de problemas dos amigos. O álbum foi bem recebido; as revistas Allmusic e Rolling Stone deram-no de 4 a 4,5 estrelas respectivamente, devido a intensidade do mesmo, especialmente do hit "Tomorrow". Atingido o primeiro lugar na Austrália e na Nova Zelândia, Frogstomp ficou entre os 10 mais do Billboard 200, a conseguir tal feito desde o INXS. O álbum vendeu mais de 2,5 milhões de cópias em todo o mundo. Como Frogstomp e "Tomorrow" continuaram a ganhar popularidade ao longo do ano, a banda entrou em turnê com Red Hot Chili Peppers e tocaram no teto do Radio City Music Hall, enquanto ainda continuavam a estudar em Newcastle. Num caso de assassinato em janeiro de 1996, o advogado de defesa de Brian Bassett, dezesseis anos, e Nicholaus McDonald, dezoito, afirmou que a canção "Israel's Son", de Frogstomp, foi a grande inspiradora dos assassinatos dos pais de Bassett. A banda declarou que eles nunca aprovariam tais atos de violência, e o caso de defesa foi negado.
Sucesso comercial e de crítica (1997–2001)
Ainda sob efeito do sucesso de Frogstomp na Austrália e nos Estados Unidos, o Silverchair começou a gravar seu segundo álbum, Freak Show em 1997. O álbum conseguiu colocar três compactos nas 10 mais da Austrália - "Freak", "Abuse Me" e "Cemetery". O quarto compacto, "The Door", ficou em #25. As canções tratavam da raiva e do recuo que as expectativas do álbum Frogstomp recaíram sobre a banda. Freak Show recebeu disco de ouro nos EUA, e vendeu cerca de 1,5 milhões de cópias.
Israel Son
Tomorrow
Pure Massacre
Freak
Abuse Me
Cemetery
Depois de se formar na escola, a banda pode dedicar mais tempo à criação do próximo álbum, Neon Ballroom, em 1999. A princípio, a banda tinha decidido tirar férias por doze meses, mas mudaram de ideia e decidiram dedicar seu tempo fazendo música. Neon Ballroom resultou em quatro compactos; "Anthem for the Year 2000", "Ana's Song", "Miss You Love" e "Paint Pastel Princess", três dos quais atingiram as 50 mais do ARIA Charts.
- Eu vou substituir 2 músicas românticas por 2 musicas com pegada GRUNGE
Anthem for the Year 2000
Ana's Songs
Emontion Sickness
Emontion Sickness Live em SP
Tanto Freak Show quanto Neon Ballroom lideraram a parada da ARIA, fazendo deles o segundo e terceiro álbuns da banda, respectivamente, a conseguirem tal façanha. Os álbuns venderam bem no exterior; Freak Show atingiu o #2 no Canadá e Neon Ballroom, o #5. "Freak", "Abuse Me" e "Cemetery" ficaram entre as 10 mais na Austrália, e "Abuse Me" conseguiu o #4 no Hot Modern Rock Tracks e Hot Mainstream Rock Tracks charts. "Anthem for the Year 2000" foi o single mais bem sucedido de Neon Ballroom, ficando em #3,enquanto "Ana's Song (Open Fire)" conseguiu o #12 no Hot Modern Rock Tracks.
Em 1999, Daniel Johns anunciou que havia desenvolvido uma disfunção alimentar devido à ansiedade. Johns disse que a letra da canção "Ana's Song (Open Fire)" tratava dessa desordem, onde ele dizia "comer o que precisava … para continuar vivo". Johns depois revelou que ele tinha escrito Neon Ballroom enquanto estava sofrendo da tal desordem, e que odiava música enquanto isso, mas sentiu que tinha que compor de qualquer forma.
O grupo saiu em uma grande turnê mundial, levando o álbum Neon Ballroom a um sucesso maior do que tinham conseguido com Freak Show. A jornalista Neva Chonin da revista Rolling Stone atribuiu tal sucesso ao som mais maduro do álbum. Na Europa e América do Sul, esse álbum tornou-se o mais famoso da banda até então, levando a banda a festivais em Reading e Edgefest, entre outros. A única performance ao vivo de Silverchair em 2000 foi no Falls Festival em 31 de Dezembro. Em 21 de Janeiro de 2001, a banda tocou para cerca de 250 mil pessoas no Rock in Rio, um concerto que eles mesmos descreveram como sendo o ápice de suas carreiras. Após a turnê, a banda anunciou que tiraria uma folga de doze meses.
Após o lançamento de Neon Ballroom, o contrato de três álbuns com a Sony Music havia terminado. A banda foi contactada por várias gravadoras durante seu tempo longe dos holofotes. Ao final desse período, eles anunciaram que assinariam contrato com a Atlantic Records para as Américas do Sul e do Norte, bem como lançariam seu próprio selo, Eleven: A Music Company, para Austrália e Ásia. Após o anúncio, a Sony lançou The Best of Volume 1 sem o consentimento da banda.
Diorama (2001–2002)
Em junho de 2001, o Silverchair entrou em estúdio em Sydney com o produtor David Bottrill (da banda Tool, Peter Gabriel e King Crimson) para começar a trabalhar em seu quarto álbum, Diorama. Dessa vez, Daniel Johns assumiu formalmente o papel de co-produtor. O álbum, o qual Johns descreveu como "um mundo dentro de um mundo", surgiu de seu novo método de compor maior parte das músicas no piano, uma técnica que ele desenvolveu durante o período em que a banda estava separada. Para completar sua visão de Diorama, vários outros músicos foram convidados para contribuir com o álbum, incluindo Van Dyke Parks, o qual contribuiu com arranjos orquestrais em "Tuna in the Brine", "Luv Your Life" e "Across the Night". Paul Mac, Jim Moginie e Yon Garfias também colaboraram com a banda. Enquanto gravava Diorama, Johns se intitulou um "artista", mais do que simplesmente um integrante de uma "banda de rock". Quando o álbum foi lançado, os críticos comentaram que o mesmo era mais artístico que os anteriores.
O primeiro compacto de Diorama, "The Greatest View" foi lançado na Austrália no início de Dezembro para coincidir com a aparição da banda na turnê Big Day Out. Durante a turnê, a artrite reativa de Daniel Johns tornou-se um problema, dificultando com o que o mesmo tocasse guitarra.
Diorama atingiu o topo da parada da ARIA, e passou cinquenta semanas entre as 50 mais. Cinco compactos foram lançados; "The Greatest View", "Without You", "Luv Your Life", "Across the Night" e "After All These Years". Desses, "The Greatest View" foi o mais famoso, atingindo o #3 da ARIA.O álbum foi um sucesso no ARIA Awards de 2002, ganhando cinco prêmios, incluindo "Melhor Álbum de Rock" e "Melhor Grupo".A banda tocou "The Greatest View" na cerimônia, e a canção havia sido nomeada para "Melhor Vídeo". O álbum, e seus singles, foram indicados em vários prêmios no 2003. Após a premiação ARIA Awards em 2002, a banda anunciou que iria dar um tempo. Johns disse que era necessário "já que a banda existia há uma década e ainda que tinham, em média, apenas 23 anos de idade".
Projetos paralelos (2005)
Em 2000, enquanto estava no Silverchair, Johns e Paul Mac lançaram na Internet o EP I Can't Believe It's Not Rock. Após ter dado tempo da banda, os dois formaram a banda The Dissociatives, lançando o álbum homônimo em 2004. Johns também colaborou com a então esposa Natalie Imbruglia em seu álbum Counting Down the Days, lançado em Abril de 2005. Enquanto isso, Joannou trabalhou no projeto paralelo The Mess Hall, produzindo o segundo álbum deles, Feeling Sideways. O álbum foi indicado para o ARIA Award como "Melhor Álbum Independente" em 2003. Gillies também trabalhou em um projeto paralelo; lançando um álbum homônimo com a banda Tambalane, e saindo em turnê na Austrália.
Após o desatre da tsunami no final de 2004, o Silverchair se reuniu em um concerto beneficente no Wave Aid em Sydney em 2005, com o intuito de arrecadar fundos para ajudar organizações que trabalhavam nas áreas afetadas pelo desastre. Ao mesmo tempo, a banda decidiu se reunir novamente. Como reflexo da ocasião, Gillies resumiu a uma "química" especial entre os membros da banda, dizendo ao The Sydney Morning Herald "Nos levou apenas quinze anos, mas recentemente nos demos conta de que temos algo especial e de que deveríamos apostar nisso.'"
Voltando do hiato (2006–presente)
Silverchair na turnê Across the Great Divide em Setembro de 2007.
Após a apresentação no Wave Aid, o Silverchair reuniu-se e começou a compor o próximo álbum. Em 2006, Young Modern teve uma demo gravada em Hunter Valley e gravado nos Estúdios Seeny Underbelly em Los Angeles com o produtor Nick Launay. Van Dyke Parks trabalhou novamente com a banda, que viajou para Praga para gravar com a Orquestra Filarmônica Tcheca. A banda produziu seu álbum independentemente, para diminuir as pressões enfrentadas anteriormente quando trabalhavam com uma gravadora.
A banda entrou em turnê extensivamente antes de lançar o álbum, apresentando-se em Homebake e outros inúmeros concertos. Eles fizeram uma versão do Midnight Oil, "Don't Wanna Be the One", no ARIA Awards de 2006 como parte da iniciação do Midnight Oil ao Hall da Fama do ARIA. Durante o concerto, Daniel pintou com spray PG4PM (Peter Garrett para Primeiro Ministro) na parede do palco, homenageando o líder da banda Midnight Oil, agora um Membro Federal do Parlamento e Ministro do Meio Ambiente e Artes. Em 12 de Junho de 2007, o Silverchair e o grupo Powderfinger anunciaram a turnê Across the Great Divide. A turnê objetivava promover os esforços da Reconciliation Australia em diminiur a diferença de dezessete anos da expectativa de vida entre crianças aborígenes e não-aborígenes.
Silverchair em concerto no Big Day Out, 2008.
O álbum foi lançado em 2007, bem como o primeiro compacto, "Straight Lines". "Reflections of a Sound", "If You Keep Losing Sleep" e "Mind Reader" foram lançados subseqüentemente. Young Modern tornou-se o quinto álbum do Silverchair a chegar no topo da parada da ARIA. "Straight Lines" também tornou-se o terceiro compacto da banda a atingir o topo na Austrália. O álbum e a canção ganharam, cada, três prêmios no ARIA Awardsde 2007, resultando num total de vinte prêmios para a banda.O Silverchair ganhou três APRA Awards pela canção "Straight Lines", incluindo "Compositor do Ano", a qual Johns recebeu pela terceira vez em sua carreira.
Estilo musical
Silverchair é vista geralmente como uma banda de rock alternativo/post-grunge, embora sua lealdade a gêneros musicais específicos tem mudado com o amadurecimento da banda. Muito do trabalho post-grunge inicial da banda foi inspirado por bandas como Nirvana, Pearl Jam, Soundgarden e Black Sabbath.[50] Gillies concordou, adicionando que a banda foi inspirada pelo "som de Seattle", bem como The Beatles e The Doors, e foram altamente impressionáveis em sua juventude.
Ao compor o álbum Young Modern, Johns tentou fazer a música bem simples, mesmo tendo uma estrutura complexa. As letras foram escritas depois da composição das canções, às vezes no mesmo dia da gravação. Como Johns disse que tem pavor de escrever as letras, ele sugeriu que a banda poderia produzir um álbum instrumental no futuro.
Para Joannou, Young Modern era mais simples que Diorama, muito embora "ainda tão complexo em sua base com elementos simples de canções pops", Ele disse que muito do sucesso dele e da banda resultou da tentativa da banda em dar o máximo de si nas composições. Uma auto-produção, ao invés de assinar com outra gravadora, permitiu à banda maior liberdade em compor o álbum sem as pressões de uma gravadora.
Gillies frisou que o Silverchair sempre irá "correr o risco de perder fãs", e que isso ficou evidente nas mudanças de estilo musical até o lançamento de Diorama e Young Modern.Entretanto, ele descreveu isso como sendo algo bom, descrevendo o fato de que "nós não temos nos limitado e as pessoas não sabem o que esperar" como um dos elementos mais atrativos da banda. Apesar dos altos e baixos do sucesso com tão pouca idade, Gillies diz que a banda "está feliz com o que conseguiu e com o que tem" em suas carreiras.
Recepção
Frogstomp foi descrito como similar a Nirvana e Pearl Jam; o jornalista Stephen Thomas Erlewine da Allmusic frisou que o Silverchair seguia uma tradição de bandas de rock alternativo, mas que as letras das canções não eram tão fortes quanto as dos seus predecessores. A revista Rolling Stone disse, entretanto, que a banda estava além dos seus predecessores, aclamando os "vocais irregulares" de Daniel Johns. Freak Show mostrou ao mundo um estilo próprio da banda, mais do que apenas copiar outras bandas, e, dessa forma, teve suas letras mais elogiadas que as do álbum anterior. Sandy Masuo, da Yahoo! Music, descreveu as letras como "tocantes" e "emotivas".
Entertainment Weekly aprovou a melhora subseqüente da banda em Neon Ballroom, estabelecendo comparações com AC/DC. Houve mais uma melhora nas letras; e Daniel Johns foi descrito como "raivoso, motivado e crescido". Entretanto, para a revista Rolling Stone, o álbum parecia confuso, comentando que o Silverchair "não consegue decidir o que querem fazer" com sua música. Enquanto isso, Diorama foi visto como uma extensão da originalidade da banda, com sua "orquestração pesada, mudanças melódicas imprevisíveis e um sensibilidade pop impulsiva". De acordo com Nikki Tranter do PopMatters, o álbum se destacou em um mercado musical australiano sem graça.
Clayton Bolger do Allmusic descreveu Young Modern como uma melhora da banda, aclamando "ganchos melódicos viciantes, letras muito inspiradas e arranjos de cair o queixo", sendo o ápice da banda. Nick Pearson do PopMatters disse exatamente o oposto, dizendo que "uma vez que você atinje o nível de maturidade intelectual onde você pode apontar a diferença entre letras poéticas e lixo sem sentido, isso significa que você amadureceu mais que o Silverchair".Pearson chamou o álbum de uma tentativa de assegurar um território mais seguro e mais vendas, após o sucesso de trabalhos antigos, sendo mais sem graça que os álbuns anteriores.
Evanescence
extraido do site http://pegacifras.uol.com.br/biografia/evanescence
Amy Lee
Evanescence é uma banda de Gothic Rock e Post-Grunge vencedora de 2 Grammy's, formada em 1994, em Little Rock, Estados Unidos, por Amy Lee e Ben Moody (que abandonou a banda em 2003 em meio a uma turnê européia).
Depois de gravar alguns discos caseiros, lançaram o primeiro álbum de estúdio, Fallen, em 2003, que vendeu mais de 15 milhões no mundo. Um ano depois, lançam o primeiro álbum ao vivo, Anywhere But Home, que vendeu 1 milhão de cópias. Em 2006, lançaram o segundo álbum de estúdio, The Open Door, que vendeu mais de 5 milhões.
Sofreram várias alterações ao longo do tempo.
O Início --- 1994-2001
No ano de 1994, em Little Rock, Arkansas, inicia-se a história do Evanescence. Ben Moody, com apenas 14 anos de idade, participava de um acampamento para jovens promovido pela igreja local. Enquanto Ben acompanhava uma partida de basquetebol, percebeu do outro lado do ginásio, num palco, uma garota cantando e tocando ao piano a introdução da canção "I'd Do Anything for Love", do músico americano Meat Loaf.
A jovem, com apenas 13 anos, que havia mudado-se recentemente com sua família para Little Rock, chamava-se Amy Lynn Lee. Seus pais, preocupados com o seu isolamento social, haviam encaminhado a garota para aquele acampamento, afim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes.
Ao ouvi-la tocando, Ben Moody atravessou a quadra em direção à garota, ao aproximar-se, apresentou-se. Logo começaram a conversar; Amy mostrou a Ben algumas composições de sua autoria e concluíram que tinham a mesma tendência musical. Assim, Ben convenceu Amy a formarem uma banda. A banda, que até aquele momento era formada por apenas Ben, que fazia guitarras, baixo e arranjos eletrônicos; e Amy, responsável pelo piano e vocais; passaram por vários nomes como Childish Intentions e Strycken até resolverem chamar a banda de Evanescence, que significa "desaparecer" (do verbo latino "evanescere", que significa "desaparecer"). O nome a agradou, porque segundo ela "é misterioso e sombrio, e coloca uma imagem na mente das pessoas".
Influênciados pelo som de artistas como Danny Elfman, Type O Negative, Portishead e Sarah McLachlan, uma das primeiras composições gravadas pela dupla chama se "Understanding", que é definida pelo guitarrista, Ben Moody, como "um gótico ridículo de sete minutos". Mesmo assim, uma emissora de rádio de Little Rock, a KABF, passou a tocá-la num programa co-apresentado por Brad Caviness. Através desta divulgação, a Evanescence foi ganhando reputação e logo tornaram-se conhecidos em Little Rock. Apesar disso, por falta de condições para pagar outros músicos, a dupla ainda não tinha feito nenhuma apresentação ao vivo.
Entre 1997 e 1998, lançaram demos que levavam apenas quatro faixas, incluindo "October". O primeiro EP, lançado em dezembro de 1998 pela gravadora Bigwig Enterprises, leva o próprio nome da banda, Evanescence EP; e conta com as participações de William Boyd, Matt Outlaw e Rocky Gray.
Este trabalho, que trazia apenas sete faixas, foi lançado na primeira apresentação ao vivo realizada em um bar chamado Vino?s, em Little Rock. Todas as cem cópias disponibilizadas para venda esgotaram-se na mesma noite da apresentação. Com a popularidade fortalecida, porém, conhecida apenas regionalmente, a banda produz e lança em agosto do ano seguinte, mais um EP, "Sound Asleep EP", além de "Give unto Me", trás mais cinco faixas. Mas a gravadora produziu apenas cinquenta cópias. A partir deste momento, a Evanescence já contava com músicos para suas apresentações ao vivo; David Hodges, John LeCompt e Rocky Gray. O próximo trabalho já começa a ser preparado.
A gravadora Bigwig Enterprises decide investir nos jovens e talentosos músicos de Little Rock. O repertório foi cuidadosamente montado com treze faixas, entre elas, "My Immortal" e "Imaginary". Origin foi produzido por Brad Caviness e lançado em novembro de 2000 numa edição com 2500 cópias. Além de Ben e Amy, David Hodges, como baterista, tornou-se integrante oficial. Também participaram das gravações William Boyd, Bruce Fitzhugh, Stephanie Pierce e um grupo composto por quatro vozes femininas que fez coral em "Field of Innocence". Desse modo, a Evanescence, aos poucos, conquistava seu espaço e uma maturidade musical das bandas veteranas. Mas ainda faltava um golpe de sorte que lhes desse a oportunidade de se projetar por toda a América. Isto aconteceu quando o produtor e executivo da gravadora Wind-Up Records, de Nova York, Peter Mathews, conheceu o trabalho da banda em um estúdio de Memphis, Tennessee. Era o detalhe que faltava. Peter apresentou os jovens músicos à gravadora e o contrato foi assinado. Wind-Up e Evanescence trabalharam durante dois anos montando o repertório do primeiro álbum.
Fallen --- 2002-2003
Gravado em Los Angeles, trouxe onze faixas em seu repertório, a maioria composta por Amy, Ben e David. Nas gravações deste trabalho, David assumiu o piano e teclado.
A maior parte da produção ficou por conta de Dave Fortmann, mas Ben e Jay Baumgardner também cooperaram em "Bring Me to Life" e "My Immortal", respectivamente. Além dos músicos da banda, Francesco DiCosmo e Josh Freese participaram da gravação. A vendagem deste álbum foi de 16 milhões de discos no mundo inteiro.
Foi o disco que definitivamente lançou a banda para o mundo e que rendeu muitos dólares e reconhecimento. Neste momento, a formação já estava estabilizada, com os amigos John LeCompt (guitarra), Rocky Gray (bateria) e Will Boyd (baixo), e pronta para percorrer o mundo em turnês.
Em apenas seis semanas o álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias e conquistou o disco de platina. As canções "Bring Me to Life" e "My Immortal" foram inclusas na trilha sonora do filme "O Demolidor" (Daredevil), fato que contribuiu muito para a popularidade da banda. Ainda, as quatro primeiras faixas de Fallen ganharam uma versão videoclipe: "Going Under", "Bring Me to Life", "My Immortal" e "Everybody's Fool".
Going Under
Bring Me to Life
My Immortal
Everybody's Fool
Em 24 de outubro de 2003, durante uma turnê européia, Ben anuncia seu desligamento da banda, alegando diferenças criativas. A notícia foi recebida com perplexidade e decepção pelos fãs. Os motivos que levaram Ben a tomar esta atitude não ficaram muito claros. Por um tempo, os integrantes evitavam tocar no assunto. Mas um tempo depois, Amy declarou que a "sintonia" entre eles já não era como antes e, para o bem da banda, um deles tinha que sair. Disse também que Ben foi mesquinho ao abandoná-los em plena turnê.
Para seu lugar, o guitarrista do Cold, Terry Balsamo foi convidado para acompanhá-los até o fim das apresentações. Logo depois Terry Balsamo assumiu oficialmente o lugar de Ben, sendo efetivado no início de 2004. Amy diz ter sido por causa da amizade que Terry criou com a banda e pelos elogios dos integrantes em suas apresentações, mais ainda pelo fato de Amy ter conhecido o potencial que Terry tinha para compor. Ben deu continuidade em sua carreira musical produzindo e gravando com outros artistas.
No ano de 2004 a popularidade da Evanescence foi ampliada e a banda mostrou à mídia e aos fãs que a saída de Ben Moody não atrapalhou a carreira. Até fevereiro, somente nos Estados Unidos, o CD já tinha vendido mais de 4 milhões. Premiações como os diversos Grammy's europeus; além de várias indicações e outros tantos prêmios conquistados na imprensa especializada, fizeram a rotina da banda naquele ano. Porém, boatos em torno do suposto namoro de Amy e Ben, contribuíram, negativamente, para uma maior exposição do grupo na mídia.
Anywhere But Home: 2004-2005
The Open Door: 2006-2009
Em seguida, Amy processa seu empresário Dennis Rider, por assédio sexual e o guitarrista Terry Balsamo tem um acidente vascular cerebral. Apesar dele ter se recuperado rapidamente, isto adiou o lançamento do álbum seguinte. Apenas no início de 2006, a banda confirmou o lançamento para o dia 3 de outubro o lançamento do novo álbum.
Pouco antes de seu lançamento, Will Boyd decide sair da banda, afirmando que precisa passar mais tempo com a família. Ele é substituído às pressas por Tim McCord. Pouco depois, a banda lança o primeiro single deste álbum, "Call Me When You're Sober".
Call Me When You're Sober
Observação: Segundo alguns comentários, A Música Call Me When You're Sober foi feito como um deboche ao Shaun Morgan e por causa dessa música e também do videoclipe, Shaun Morgan retrucou fazendo a Música Fake It do Seether e com um clipe provocativo. Eu respeito muito o Evancescence e Principalmente a Amy Lee e os Fãs da Banda, mas eu gosto muito de Ouvir Seether e gosto muito das musicas do Seether e sempre vou respeitar o Evanescence, principalmente a Amy Lee.
Call Me When You're Sober - Live em São Paulo
O álbum tem a maioria das músicas compostas por Amy e Terry e é um álbum mais pessoal e maduro, nas palavras de Amy, o que não deixou de agradar os fãs no mundo inteiro.
O álbum, que até o momento vendeu mais de 7 milhões de cópias mundialmente, ficou mais de cem semanas na lista dos álbuns mais vendidos da Billboard, ganhando um disco de platina nos Estados Unidos, além da classificação de "Álbum do Ano" na Austrália. Em plena semana de estréia, nos Estados Unidos, foram vendidos até às 14:48 de 10 de outubro de 2006 cerca de 407.883 mil cópias do disco, o que foi suficiente para o álbum estrear em primeiro lugar na BillBoard e permanecer em primeiro por três semanas. Na sua segunda semana, aproximadamente 725 mil cópias foram vendidas. Em 8 de novembro de 2006, a banda ganhou um disco de platina nos Estados Unidos. De acordo com o United World Chart, The Open Door vendeu 1,758,797 milhões de cópias só nos Estados Unidos até 11 de julho de 2007 e 4.63 milhões mundialmente até 24 de março de 2007 .
Em maio de 2007, Amy despede John da banda, pois, segundo ela, ele se preocupava com o seu projeto alternativo, a banda Machina. Rocky Gray também sai da banda, sem uma explicação. Expecula-se que ele saiu devido ao seu amigo, John, ter sido despedido. Então os dois retomam o Machina. São arranjados substitutos provisórios para eles, Will Hunt como baterista e Troy McLawhorn como guitarrista.
Em julho, é anunciado o nome do quarto single e clipe do The Open Door, desta vez a faixa escolhida foi a "Good Enough", última faixa do álbum. O clipe oficial, saiu em 10 de setembro de 2007. No dia 18 de junho de 2008, Amy se apresentou no evento NMPA onde foi premiada por suas composições, segundo fãs presentes, tocou as canções "Lithium" e uma nova canção escrita por ela, apelidada pelos fãs de Wait Forever, isso fez com que muitos fãs ficassem entusiasmados com a esperança de um novo álbum.
Novo Álbum: 2010
Em junho de 2009, Amy postou no site oficial da banda que eles estão trabalhando em novo material para um álbum proposto para 2010. Ela escreveu ainda que este álbum será uma evolução do trabalhos anteriores e será "melhor, mais forte, e mais interessante".
Em agosto de 2009, Tim McCord confirmou pelo MySpace que Evanescence vai vir ao Brasil para se apresentar em uma das noites do Maquinária Festival, em Novembro do mesmo ano. Logo mais, Amy postou no Forum da Banda: "Vocês, fãs do Brasil, são uns dos nossos melhores e mais loucos fãs, que a gente simplesmente decidiu ir!" - declarou Amy no fórum oficial da banda.
No início de 2005, a canção "Breathe no More" é inclusa na trilha sonora do filme Elektra. Este foi um ano difícil para a Evanescence. Inicialmente, o americano Trevin Skeens processa a gravadora, afirmando que comprou o DVD Anywhere but Home e se sentiu ofendido com a canção "Thoughtless" (música da banda Korn) devido a alguns termos usados na música, tais como palavrões. Skeens exigiu uma indenização de 57 mil dólares.
Amy disse ter escrito uma música para o filme As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa (The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe), mas que foi recusada, por ser "pesada". "Eu escrevi uma música para o filme, que eu amo muito, mas ela foi rejeitada pela produção. Eles disseram que a música era "muito dark" e "muito épica", eu pensei sobre isso e decidi que não vou prejudicar minha arte por nada", comentou Amy no Evboard, um fórum virtual americano utilizado pela banda para manter contato com os fãs sobre novidades. Outra música supostamente feita para o filme, foi "Lacrymosa". Os produtores do filme, entretanto, refutaram a sua alegação, afirmando que esta informação era "novidade para eles", e que nenhuma música da Evanescence tinha sido planejada para inclusão na trilha sonora.
Estilo Musical
Classificar o estilo musical de qualquer banda atualmente é um problema, que não se limita apenas à banda Evanescence. Publicações como o New York Times, Rough Guides, Rolling Stone, Blender e The Metal Observer identificaram a Evanescence como gothic metal,, embora outras fontes como NME, MusicMight, IGN e Popmatters à denominou como gothic rock.. Eles foram comparados com uma variedade de bandas de diferentes gêneros, como o nu metal de conjuntos como P.O.D. e Linkin Park, gothic metal de grupos como Lacuna Coil e Within Temptation, e metal sinfônico como o Nightwish. Outros gêneros e influências são utilizados para descrever o som da banda que incluem metal alternativo, rock alternativo, hard rock e post-grunge.
Porém, o primeiro álbum oficial da banda, Fallen, foi ligeiramente diferente dos trabalhos anteriores da mesma, motivo que levou muitos fãs a afirmarem que seu estilo mudou muito. O som passou a ser "dinâmico", rápido, o que levou muitos a classificarem tal álbum como comercial. É exatamente nessa fase que a banda recebe o rótulo de nu metal, e também por ter recebido influências de outras como Korn, que pertence a esse estilo. Em entrevista à MTV, o ex-integrante Ben Moody chegou também a afirmar que a banda era um nu metal com pegadas góticas. Mais do que definir Fallen e The Open Door, a Evanescence também faz misturas de eletrônica em seu som, utilizando sintetizadores e programadores, que pode ser ouvido em várias músicas, especialmente "Anything for You", "Haunted", "Tourniquet", "Going Under" e "Snow White Queen".
Inicialmente promovidos em lojas cristãs, por terem suas músicas vendidas em lojas de música do gênero, a banda deixou claro que não querem ser considerados parte do gênero rock cristão. Quando perguntado pela Billboard em 2006 se a Evanescence foi uma "banda cristã", Amy respondeu que tudo isso já era passado, e que era coisa de Moody.
Membros
Amy Lee - Vocal, Piano, Teclado (1995 - Presente)
Terry Balsamo - Guitarra (2003 - Presente)
Tim McCord - Baixo (2006 - Presente)
Ex-Integrantes
David Hodges - Teclado, Piano, Bateria, Vocal de Apoio (1999/2002)
Ben Moody - Guitarra (1995/2003)
Will Boyd - Baixo (2002/2006)
John LeCompt - Guitarra Ritmica, Vocal de Apoio (2001/2007)
Rocky Gray - Bateria, Percussão (2001/2007)
A Minha opinião sobre a Banda Evanescence
- Eu nunca tinha percebido que o Evanescence surgiu no Post-Grunge, foi uma grande surpresa pra mim, pq o Evanescence tem muito mais haver com música Gótica e as músicas "Going Under" e "Bring Me to Life" tem uma pegada mais puxada para o Nu Metal, e não tinha percebido praticamente nada sobre o fato da Banda ser um Post-Grunge, mas é muito excelente, e respeito muito essa banda, a Amy Lee e seus fãs
- Eu gostei muito da ver a Amy Lee cantar a Musica Heart-Shaped Box do Nirvana e a Garota cantou muito bem essa música!
Bem, eu gostaria muito de poder falar mais sobre bandas Post-Grunge, mas esta postagem está muito Longa e vou parar por aqui, e venho aqui pedir desculpas a todos vocês, mas continuarei fazendo postagens independentes de cada banda Post-Grunge e lógico de Bandas Grunges pra venham curtir cada vez mais
A Pedidos estarei postando sobre bandas covers e de músicas próprias com entrevistas e comentários divulgando sobre as datas de Show.
E também a pedidos estarei postando links de Download das Músicas em mp3
Quero que todos vocês venha também visitar o meu blog Viciados em Metallica , do Blog da Minha Amiga Nãne Biazi que tem o título de A Alienada que é excelente e o Blog da minha querida amiga Lali que tem temas muito bons.
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Por Hoje só
Peço pra quem usa muito o Blogger que venha fazer o Download do Google Chrome porque é muito leve e não trava.
Em Breve, novidades... Aguarde